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segunda-feira, junho 02, 2008

Scott McClellan, Bush e a mentira da "guerra necessária"

o personagem em causa é o antigo porta voz Scott McClellan - a imprensa diz que Bush ficou furioso quando ele roeu a corda, publicando nas suas memórias ( "What Happened?") descrições da campanha permanente montada sobre indicações falsas que o presidente lhe fornecia como certas; e apontou o dedo ao antigo assessor Karl Rove, conhecido por os "miolos de bush" - que, apesar de indiciado se demitiu e nunca chegou a ser julgado. Afinal, para todos os que aceitam fazer parte da administração norte americana, se o presidente mandar mentir, eles mentem; é o emprego deles; ou dito de outro modo: se o presidente Manda a lei deve confirmar a ordem.

Se não houver sanções pela não comparência à intimação feita pelo Comité Judicial do Senado (Senate Judiciary Committee) que cita Karl Rove e pretende levá-lo a julgamento pelas fraudes levadas a efeito na eleição de 2004 e outras práticas fraudulentas como o caso de Valerie Plame vs CIA; se Rove não for indiciado, será impossível salvar um mínimo de credibilidade na eleição de 2008. Imagina-se quantas pessoas nos Estados Unidos terão verdadeira percepção do alcance e significado da acção em curso. Se tudo aquilo que Karl Rove fez enquanto conselheiro de Bush não for corrigido, então pode-se considerar que John McCain já foi eleito Presidente. Greg Palast explica:"Eu tenho os emails de Karl Rove (...)

15 min. 27seg.

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