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segunda-feira, abril 28, 2008

Follow the money

Eles são, aliás sempre foram, uma espécie de estado dentro do Estado
anónimo, sobre os “sábios de Sião”

Pelo 30º ano consecutivo os Estados Unidos proclamaram a ideia judaica do “Dia da Educação e Partilha Nacional”*, uma prática instaurada pelo “Projecto em rede Chabad-Lubavitch”. Nesta efeméride é feriado no país e o Presidente recebe pomposamente na Sala Oval a delegação dos dirigentes judeus; este ano, a celebração/ vassalagem calhou, seguramente não por coincidência, na quarta feira véspera da visita do Papa Ratzinger, o alemão, nazi na sua juventude, que é a cara da Alemanha derrotada na 2ª Grande Guerra – o mesmo santo homem que dois dias depois abençoou uma Sinagoga em Nova Iorque e benzeu o buraco negro provocado pelo “inside job” de 11 de Setembro.
Note-se como os jornais israelitas Ma'ariv e o Haaretz nessa mesma quarta-feira entrevistavam o chefe de fila do partido Likud, Benjamin Netanyahu, relatando uma audiência desta personagem na Universidade de Bar Ilan onde assumia que os ataques terroristas de 2001 tinham trazido grandes benefícios a Israel. E na mesma sequência, repare-se como Barrack Obama, subserviente a Israel, criticou o enviado especial à Palestina, Jimmy Carter (o presidente que, em 1978, instaurou o *“Education and Sharing Day USA”) por ter aceite dialogar com o Hamas, e depois Hillary Clinton dramaticamente “para eleitor ver” ameaçou irradicar o Irão do mapa caso alguma vez Israel fosse atacado. Agora vejamos como esta macro politica de “aliança de civilizações” judaico-cristãs se manifesta à nossa reduzida escala local

Judeus e católicos devem trabalhar em conjunto para implementar os valores judaico-cristãos”- quem o escreve é a nº2 da Comunidade Israelita de Lisboa (CIL) a propósito da famigerada “intolerância” que afinal dá muito jeito a determinada facção étnico-religiosa para ocupar o espaço público com manipulações grosseiras de uma pseudo história da cidade como é o caso do“monumento ao massacre dos judeus”. Àparte o apresentar de efusivos parabéns à Câmara Municipal de Lisboa pela iniciativa, a judia que usa o portuguesíssimo nome de Esther Mucznik lamenta-se por “o mural que celebra a sã convivência entre a população cada vez mais diversa do ponto de vista cultural, étnico e religioso” não ter sido erigido há mais tempo. Esteve “bloqueado durante dois anos pela gestão camarária anterior por razões que a razão desconhece” e, note-se, porque isto é o mais importante da lenga-lenga, “até porque não lhe custaria um tostão”. Muito obrigadinho, mas não precisávamos de ter “importado” a sub-directora da CIL, com tempo de antena ilimitado, (enquanto os naturais do jardim à beira mar plantado são sistematicamente censurados), para nos sugerir que as confissões religiosas pretendessem tratar dos seus assuntos promocionais estravasando para fora das igrejas, sinagogas, mesquitas, ou seja lá o que fôr, e ainda para mais, suspeitosamente à borla.
Quando se tratou de decifrar o esquema de corrupção no governo de Nixon, Mark Felt o célebre agente do FBI que ficou conhecido como “Garganta Funda” deu uma dica aos jornalistas que investigavam o governo: “Sigam o Dinheiro” (follow the money). Portanto esse pequeno extracto de frase “até porque não lhes custaria um tostão” é significativo. Quem paga? Expliquem lá isso, como é que se faz, até porque há por aí um grupo de malta interessada em erigir um monumento à tesão nacional em Alijó, mas infelizmente não há verba. Consta-se, à boca pequena de outro infeliz teso, o defunto desgoverno psd-force de Santana Lopes (e/ou o sucedâneo Carmona Rodrigues), que foi corrido por não ter dinheiro para financiar as suas famigeradas aventuras municipe-nacionais. Diz-se que foi despedido pelo presidente de etnia judaica Jorge Sampaio, (e familia; "one of whom is the president of the Lisbon Jewish Community" - citado da mesma entrevista ao Jerusalem Post) quando teve a desgraçada ideia de aumentar os impostos aplicáveis à Banca. (que, como se sabe, se re-financia do valor das dívidas contraídas com empréstimos desses valores à banca privada internacional cuja hierarquia culmina na FED, instituição desde sempre gerida por judeus); Para os sionistas, Religião sim, Prejuizo nunca!
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