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terça-feira, junho 10, 2014

Sair do Euro, "Em Defesa da Independência Nacional"

a Troika da Submissão correu a subscrever o Memorando de Entendimento do Ocupante Germânico (2011) É o nosso Mais Recente Aliado, no cânone protocolar que vem subsituir os Ingleses do Ultimato no século XIX. O vexame supera as raias da insolência e roça as vaias da indecência. Visa anular o último sentimento/signo de identidade nacional. Na verdade, da Troika Interna pouco ou nada haverá a esperar além de servilismo, colaboracionismo, negocismo, inevitabilismo, embustismo, com voz grave ou de falsete. Seja no Parlamento da Moeda Única, seja no Governo do Pouvoir-à-Trois, seja na Presidência de Vichy à Portugaise. Os trigémeos juraram vassalagem a Angela Dorothea Merkel, soberana da Casa Reinante da Idade das Trevas Electrónicas, aclamada pela Europa dos Bancos &Ministérios da Propaganda. Não merecem perdão eleitoral nem judicial. No entanto, muito prezaríamos que algum(a) agraciado(a) ousasse ler o Elektronische Post da Chancelaria do IV Reich, num dia como este 10 de Junho, na Tribuna das Ordens Honoríficas, perante as Autoridades Civis, Militares e Religiosas, principalmente ante Thomaz II, que Deus cubra com a SIC/Sua Infinita Compaixão e faça acompanhar de Katia, anja-música. O Dia de Portugal e das Comunidades passará a designar-se Lissabonner Requiem. (César Principe, no Resistir)

Sintomaticamente, o livro seguinte a "Porque Devemos Sair do Euro" de João Ferreira do Amaral "Em Defesa da Independência Nacional", foi lançado numa cadeia de venda a retalho espanhola que tem a Inglaterra no nome, além de ser prefaciado pelo historiador do PSD Pacheco Pereira com uma frase provocatória: "A principal ameaça que hoje existe à independência nacional é a União Europeia".

Ora quando até a própria  direita em peso se agita é sinal que o momento é extremamente grave, porque a independência nacional, o sentimento de pertença a uma nação é uma bandeira da esquerda, que nunca se confunde com nacionalismo.

"A nossa soberania, perdida apenas durante o domínio filipino, está outra vez em perigo. Vivemos num País que não tem a liberdade de fixar o salário mínimo nacional; ou sequer de restabelecer a linha aérea Lisboa- Bragança. São exemplos menores de um mal maior. Conforme argumenta João Ferreira do Amaral, ao perdermos autonomia monetária e económica, abdicámos da soberania. E novas ameaças se perfilam. O passo seguinte é submeter os orçamentos de estado à aprovação de Bruxelas. E passarmos anos ao serviço dos interesses germânicos por termos uma dívida superior a 60% do PIB. Hoje ameaça-nos uma legião de burocratas europeus. Usam outras armas, legislativas e económicas. E, comandados por uma omnipotente Alemanha, empurram o Velho Continente para um perigoso federalismo, que castigará pesadamente as nações mais fracas."Em Defesa da Independência Nacional" é o patriótico manifesto de um professor de Economia, que aborda um tema tabu: o sentimento de pertença a uma nação. Mostra o que nos conduziu aqui. E apresenta a solução. Permanecer na Europa é inevitável. Viver num mundo globalizado é uma oportunidade. Mas enquanto nação soberana. E não como uma junta de freguesia europeia".

o Presidente da República acaba de desmaiar durante discurso do 10 de Junho... 
Cavaco exemplifica ao povo como está Portugal... de rastos como ele.
chamem o 112 e requisitem um coveiro, rápido!!

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