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segunda-feira, agosto 04, 2014

Obama impotente face à revelação por Edward Snowden da verdadeira escala da ajuda dos Estados Unidos a Israel

As duas cliques de oligarcas que governam nos Estados Unidos necessitam em absoluto que Israel seja o 51º Estado da União, no caso equivocadamente não fosse o petróleo, situado no Médio Oriente.

Os criminosos actos de banditismo que ocorrem no Oriente Médio são um resultado directo da oferta de milhares de milhões de dólares, armas e meios tecnológicos de vigilância pelos EUA a Israel, reafirma-se na mais recente revelação de Edward Snowden. O "indefensável desinteresse" por um lado e o "desgosto" por outro de Obama perante o genocidio que ocorre na Palestina é apenas show-off. Na verdade Obama e todos os anteriores governos apoiaram e apoiam incondicionalmente o Estado Judeu que faz a guerra na Palestina desde a sua fundação em 1948 até ao momento decisivo de 1967 e a partir daí ao seu apetrechamento com armamento nuclear e à expansão da ameaça desde Bush em 2003. Uma análise do ex-jornalista do Guardian Glenn Greenwald sobre um documento publicado no site "The Intercept", revela o incrível contraste entre o que os Estados Unidos dizem publicamente, e o que fazem por detrás das cortinas vedadas aos media.

O maior intercâmbio entre a agência de espionagem norte-americana NSA e a israelita SIGINT National Unit (ISNU) é sobre alvos no Oriente Médio, que constituem ameaças estratégicas para os interesses dos EUA e de quem domina a sua vertente financeira assente no poderio militar. "As mutuamente acordadas metas geográficas passaram a incluir para além da sua região, os países do Norte de África, o Golfo Pérsico, a Ásia do Sul, e as repúblicas islâmicas da antiga União Soviética. Dentro desse conjunto de países, a cooperação abrange a exploração governamental, militar, de seitas civis organizadas e de canais de comunicação diplomáticos. Para as organizações de segurança e serviços secretos no exterior uma das "prioridades" desta cooperação é o "programa de desenvolvimento nuclear iraniano, seguido dos esforços nucleares sírios, dos planos de intenção libaneses do Hezbollah, o "terrorismo" palestiniano, e o embuste da "Global Jihad". As directivas do documento mencionam "atingir e fazer explodir alvos". (ler mais)

A recente decisão do recuo da energúmena tropa terrestre nazi-sionista que invadiu Gaza
 tem razões em concreto: os misseis Kornet de fabrico russo

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