Pesquisar neste blogue

quarta-feira, setembro 26, 2007

"holocausto", a controvérsia acerca das câmaras de gaz

referencia a este post de "Um Homem das Cidades"

1. Em 1992 um jovem investigador, o JUDEU americano David Cole, entrevistou o curador e director dos arquivos do campo de Auschwitz no pós guerra, o Dr. Franciszek Piper, ouvindo dele o seguinte: “Depois da libertação do campo, aquilo que disseram ser uma câmara de gás apresentava um aspecto que parecia ser – à primeira vista - um abrigo anti-aéreo. Pelo lado de fora desta instalação, as paredes interiores construídas em 1944 tinham sido removidas e as aberturas no tecto foram feitas de novo”; e disse mais muitas outras coisas que podem ser encontradas aqui nesta descrição.
Para que diacho seria preciso desatulhar a Câmara de gaz se ela teria estado a ser tão intensamente usada para "genocidar judeus"? Significa que as obras de construção civil começaram logo em 1944! e a partir daí, desde que as forças aliadas vencedoras alteraram os tijolos, foi um fartar vilanagem com toda a espécie de manipulação escrita que serve ao espectáculo que é hoje o Museu de Auschwitz, principalmente no audiovisual, a mais fácil de captar as almas simples; Foram os filmes que serviram de “prova” no julgamento de Nuremberga.
2. Anos mais tarde Cole foi forçado por uma campanha de ódio (denominada "Monstrous Traitor") movida pela Liga de Defesa Judaica a desistir da negação do "holocoiso", sob uma enorme barragem de ameaças de morte. Se o homem era mais um lunático, porquê a perseguição? Não será esta a melhor prova que alguém, (os beneficiários da teoria Sionista de vitimização, que justifica hoje a odiosa campanha de Israel) receia que o holocausto simplesmente não tenha existido?

1ª parte (29 min 55 seg.)



2ª parte (31 min 48 seg.)



Numa dramática entrevista, até aí sem precedentes, o Dr. Franciszek Piper, director dos arquivos do Museu Estatal de Auschwitz (em Oswiecim na Polónia, país satélite da URSS) admite perante o entrevistador que o “Crematório1”, a alegada “câmara de gaz homicida” mostrada à exaustão a milhares de turistas em cada ano, foi de facto “fabricada” depois da guerra pela União Soviética – aparentemente debaixo de ordens directas de José Estaline (um judeu). O que Piper diz - de facto sobre a câmara – é que o explosivo “Relatório Leuchter” estava correcto: nenhuns gaseamentos homicidas tiveram lugar nos edificios designados como “Câmaras de Gaz de Auschwitz”. Admitindo isso, por nada mais nada menos que o responsável pelo Museu Estatal de Auschwitz, um dos mais sagrados factos da história é assim destruido.
Esta “câmara de gaz” é o maior “facto histórico” no qual assenta a maior parte da politica externa e doméstica de todas as nações ocidentais desde a 2ª Guerra. É na politica nascida desta “constatação” que se apoia a ajuda externa dos Estados Unidos de mais de 100 biliões de dólares ao Estado (Judeu) de Israel desde a sua fundação em 1948 – no montante de 16.500 dólares por cada homem, mulher ou criança estabelecidos no “Estado Judeu”, para além de outros biliões mais em “reparações de guerra” concedidas pela Alemanha – já para não mencionar a construção das redes eléctricas, de telefone e sistemas ferroviários – todos eles “ofertas do povo germânico” (O primeiro chanceler alemão no pós guerra, nomeado pelos aliados, foi um judeu: Konrad Adenauer). Foi a base para mais de 10 biliões de dólares de investimentos (leia-se: ofertas) feitas a Israel para construir habitações para os imigrantes nos territórios ocupados... enquanto muitos americanos dormiam nas ruas e os negócios ruiam aos milhares (note-se que até 2004 nem um único “empréstimo” ao Estado Judeu feito pelo erário público proveniente dos contribuintes americanos foi jamais pago). A Alemanha pagou “reparações”, os Estados Unidos deram contribuições fabulosas – tudo com justificação na existência das “Câmaras de gaz de Auschwitz” e em todas as demais estórias que gravitam essa fraude fundadora.
Se as “Câmaras de gaz genocidas” foram uma criação dos Soviéticos no pós-guerra, onde ninguém foi gaseado atendendo à sua raça, credo,côr de pele, religião ou país de origem, então estas “reparações” teriam sido desnecessárias; foram baseadas numa fraude.
David Cole, o autor da video gravação depois de 12 anos de estudos, como muitos milhões de americanos, tinha sido instruido desde a sua juventude, no “facto irrefutável” dos “homicídios em massa” que tiveram lugar em Auschwitz. O número desses executados – também considerados irrefutáveis – era de 4,1 milhões de pessoas.
o qual foi seguido de uma reavaliação oficial do número de mortos em Auschwitz – fixado desde então em menos de 1,1 milhão de vítimas, a maior parte causadas pela epidemia de tifo que assolou o campo em 1945.
Qualquer pessoa que publicite outros dados ou ponha em causa o número oficial de 4,1 milhões de “gaseados em Auschwitz” é automaticamente rotulado de anti-semita, neo-nazi, skinhead, no mínimo. Contudo, por via dos dados apurados pelos revisionistas os números verdadeiros, como se disse, são inferiores a 1,1 milhão. Nenhuma menção é feita aos 3 milhões desaparecidos (a maior parte refugiados nos territórios libertados pelos Russos durante os últimos tempos da queda do Reich - vidé mapa dos campos de concentração nazis). O filme de Cole prova que os individuos que dirigiram o Museu Estatal de Auschwitz tiveram práticas de fabrico de “provas” dos gaseamentos genocidas. Tenha-se em conta que a estória do “crematório nº1” no seu estado original já foi contada a milhões de turistas, conquanto os responsáveis oficiais soubessem que “ a instalação original” é uma Mentira.

Sem comentários: