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segunda-feira, outubro 15, 2007

o que é o Fascismo?

Onde param os Banqueiros Nazis?

Breve história do judeu Roschild e do cristão Baring que como único bem, só tinham um cavalo, mas que fizeram fortuna com ele. E que conseguiram ficar com o cavalo.
As conclusões do processo aberto em 1941, "Negociando com o Inimigo" ("Trading With The Enemy' Act”) nunca foram cabalmente divulgadas.
Quem financiou Hitler?
Deveria ser retomada uma investigação do Congresso sobre o passado Nazi da Família Bush, para conhecimento do povo americano - para que se apure publicamente as consequências das suas acções nos últimos 60 anos. Se após a 2ª Grande Guerra, isso tivesse sido feito de imediato, Prescott Bush teria sido enforcado, junto com os outros condenados em Nuremberga, em vez de nomear presidentes Neo-Nazis para presidir aos destinos dos Estados Unidos. Como dizia Sir John Harington: "A traição nunca prospera. Qual a razão? - Quando ela prospera toda a gente deixa de lhe chamar traição"

"A verdadeira força dos Dirigentes e dos Impérios não reside nos exércitos nem nas emoções, mas na crença geral dos homens que eles são legais, abertos e inflexiveis na defesa da verdade. Tão cedo os Governos abandonem esse estatuto, eles deixam de ser qualquer outra coisa senão "o Gang que está no Poder", e a partir daí têm os dias contados"
H.G. Wells

simpatia incondicional pelo Lider

Construída ao longo dos últimos sessenta anos, a tese que já levou duas gerações a acreditar que a Alemanha nazi foi sequestrada por “um bando de malfeitores” que teriam “levado uma organização de marginais a cometer um genocídio” apanhou na última semana mais um balde de água fria. Na Feira do Livro de Frankfürt o grande êxito desta edição foi a obra do historiador alemão Henrik Eberle “Cartas para Hitler – Uma Nação escreve ao seu Lider”. Acredite-se ou não, o número de missivas que os alemães escreviam a Adolf Hitler rivalizaram em quantidade com aquelas que os fans de todo o mundo haveriam de escrever aos Beatles.
As cartas versavam os temas habituais: oferta de voluntários, críticas inflamadas, sugestões a adoptar nas administrações públicas, incendiados incentivos, pedidos de emprego, denúncias sobre corrupção – enfim, desde que subiu democraticamente ao poder em 1933, Hitler foi sempre tratado normalmente, inclusivé com simpatia, pela maioria dos seus cidadãos, até à derrocada da Alemanha em 1945.
Afinal Hitler, numa década, tinha tirado o país da depressão, tinha criado um crescimento industrial massivo, reconstruido um poderio militar notável, e tinha unido a nação em peso à força da construção do ódio a tudo aquilo que não fosse nacional.
um slogan da Alemanha Nazi:

Não se trata aqui de qualquer tentativa de branquear o nazismo, apenas de relembrar que as potências capitalistas que se bateram na Segunda Grande Guerra o fizeram tentando ganhar hegemonia perante duas grandes alternativas em confronto: a Opção Continental baseada nas suas próprias forças capitalistas industrializadas, guiada pelas elites de brancos puros Arianos que construiriam o grande Império Mundial tendo como centro a Europa – e, a Opção Ultramarina, de exploração capitalista dos impérios coloniais pelas potências ocidentais industrializadas, guiada pelas elites brancas de raiz anglo-saxónica. A disputa acabou quando outro valor mais alto interferiu: a terceira potência industrializada, os Estados Unidos. A partir da vitória dos Aliados a história que foi construída foi outra. Tudo o mais que se disser sobre esta época, pertence ao reino da efabulação judaico-sionista. Do domínio do real, temos apenas a Europa, que, passados dois lustros, parece ter deixado, pela primeira vez na História, de ser o centro do mundo.
E a pergunta que cabe aqui fazer é a seguinte: seria a Europa sob a admistração do III Reich (Continental) substancialmente diferente da actual sob o dominio económico-politico-militar do IV Reich de além Atlântico?
(continua)

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