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domingo, outubro 19, 2008

o lixo e o filet mignon público

"Lisboa merecia que Ferreira Leite a respeitasse e a não considerasse um caixote do lixo, para onde se joga aquilo que se quer deitar fora" - a leitora Alexandra Pacheco sobre o candidato Santana
(transcrito no Carmo e a Trindade)
















e desta forma se limpa a hipótese de haver alternativa na CML. Lisboa está entregue a uma arquitectura de fachada neoliberal que privatiza o espaço público, deixando aos lisboetas alguns corredores de uso demarcados pelos muros, pelo respeitinho pelos heróicos investidores e claro, pelas vedações dos condomínios privados. Que gozo ver a parolada de mãos nos bolsos furados a assobiar embascada com as fachadas pós modernas "como lá fora". Venham nomes famosos porque o que nós precisamos é de facturar - é o programa eleitoral dos 2 partidos únicos que concorrem à gestão da Câmara, com cenouras como a falsa ideia do "orçamento participativo" pelo meio. Participa-se em quê? com que meios? com palavras?
(veja a diferença)

adenda
* O ministro Costa implementou uma Lei em 2007 que vai impedir o presidente Costa de receber 39 milhões em 2009
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