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terça-feira, fevereiro 10, 2009

“eleições” em Israel não significam nada

o Palácio de Westminster em Londres, nas comemorações
do 60º aniversário da fundação do Estado de Israel (2008)

Quando na conferência de imprensa de ontem Obama mencionou que “é preciso evitar a todo o custo a proliferação de armas nucleares” mencionando a possibilidade de a Al-Qaeda e os Talibans que actuam no Afeganistão virem a adquirir armas desse tipo, a veterana Helen Thomas, 89 anos, (que já "aviou" 7 presidentes e é das poucas que recusam o Heil ao Chefe) fez-lhe uma pergunta assassina: “Conhece mais alguns países no Médio Oriente que tenham armamento nuclear?, que sejam “paraísos para terroristas”? – a resposta foi que sim, que havia “o caso do Paquistão, para onde enviámos mister Holbrook”. O branqueamento da actividade dos genocidas Sionistas é total.

Quando se fala em “eleiçõesem Israel trata-se apenas de uma encenação onde diversas cliques extremistas disputam competências para comandar acções militares expansionistas. Sem medo nem vergonha pelas consequências. Ou não estivessem gravadas as declarações do 1ºministro bushista Ariel Sharon em Outubro de 2003:
“de cada vez que fazemos qualquer coisa vêm dizer-me que a América fará isto ou que fará aquilo… sobre isso quero dizer-vos muito claramente: não se preocupem com as pressões da América sobre Israel. Nós, o povo judeu, controlamos a América, e os americanos sabem muito bem disso



Ver também o vídeo do RussiaToday onde o controverso Norman Finkelstein, um académico judeu norte americano, negacionista da teoria oficial do “holocausto e especialista em questões do Médio Oriente, condena Israel pelas atrocidades massivas cometidas em Gaza durante as três semanas de guerra contra os militantes do partido político Hamas
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