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terça-feira, dezembro 08, 2009

das Origines de Vara

no direito romano a politica era vista como uma missão altamente respeitável - após se ter solidificado numa longa actividade nos negotia, qualquer politico se via no direito de procurar uma maneira digna de preencher os anos de otium. Contudo, segundo a máxima incluida no Simpósio, o "homo clarus atque magnus" deve prestar contas não só dos seus negotia, mas também do seu otium. O problema para qualquer historiador que deseje seguir a ética de Catão e classificar o bando de filhos da puta que usurparam o poder democrático nas sociedades modernas, é que os intérpretes da videocracia (onde a qualquer tipo mediocre mandatado não se sabe bem por quem, desde que de fato e gravata lhe basta aparecer para ser alguém),
inverteram-se de valores pela partidocracia
- começam-se pelo ócio para se alcandorarem a fortunas incomensuráveis através da politica. Seguem-se dois extractos de actas das gravações entre Armando Vara e José Sócrates. Dizem que as fotocópias são falsificações(1). É natural, se são (imagine-se quanto pior serão as verdadeiras), estão se acordo com as personagens que interpretam e falsificam o Estado de Direito em todas estas estórias abaixo de cão...
(duplo clique nos recortes para ampliar)
(1) Joaquim Letria comenta hoje, sob o titulo "as histórias que eles contam" (acerca da fundação das Misericórdias ser uma vigarice) que "como naquele tempo não havia policias a escutarem toda a gente, que remédio temos nós senão acreditar em todas as patranhas que nos querem impingir!? como neste caso das escutas falsas na Net. Já imaginaram que depois de dizerem isso, todas as escutas são falsas!? Quem sabe se são verdadeiras ou falsas!? Quem o pode garantir!?"
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