Em Portugal, o direito de reunião está consagrado na Constituição da República Portuguesa no seu artigo 45º, que garante aos cidadãos o direito de se reunirem pacificamente não necessitando para tal de autorização prévia (fonte: Assembleia da República)
Tivéssemos nós uma força policial democrática ao serviço do povo - os congressistas que agora se reúnem em Lisboa para congeminar acções terroristas a levar a cabo pelos Estados integrados na Nato, e esses políticos extremistas que ocupam as chefias nos aparelhos repressivos dos governos contra a contestação interna - haveriam de ver a vida negra. Possivelmente teriam ordem de expulsão por “personas non gratas” ou veriam até preventivamente a sua entrada barrada nas nossas fronteiras
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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1 comentário:
xatoo: "Tivéssemos nós uma força policial democrática ao serviço do povo..."
Tivéssemos nós essa força e 1) Portugal já não seria membro da NATO, 2) a Cimeira do Terror Global nunca se realizaria em Portugal.
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