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segunda-feira, julho 18, 2011

a "sucessão"

É a partir da circularidade do Anel que surge o jogo de espelhos do mundo, a manifestação apenas por si
(Martin Heidegger)

A manifestação do Nada que é tudo. E sempre o mesmo acerca do mesmo – a Partidocracia neoliberal vista por um desencantado:
“Tiques, linguagem, o modus operandi de Seguro é exactamente o mesmo que se vê por todo o lado no PSD (…) a Coisa está a esboroar-se (…) o próprio facto de nenhum dos dois (Seguro ou Assis) ser capaz de fazer qualquer reflexão crítica sobre os anos de Sócrates (como aliás Marques Mendes não fez de Santana Lopes e nunca se fez no PSD de Cavaco) mostra que nenhum debate é possível dentro dos partidos sem ser visto como acrimónia pessoal ou quase uma traição à camisola” (José Pacheco Pereira, Público 16 Julho)
Ou, voltando a Heidegger ("quem pensa em grande estilo tem de se equivocar em grande estilo") na interpretação comum dos brasileiros: Deus é um ser esférico: a "eleição" do "novo" lider será levada a cabo com o voto secreto de menos de 30 mil pessoas que oportunamente se inscreveram no partido dito "socialista" por vontade do deus financeiro que rege os destinos do mundo
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