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quarta-feira, julho 13, 2011

um Lar nacional para os Judeus?

Israel é a fonte primária do anti-semitismo no mundo de hoje, pondo em risco a segurança de todos os que se intitulam etnicamente judeus. Proclamando-se a si próprios como um “Estado Judaico” religioso mas agindo como um Estado pária, Israel expõe todos os judeus às consequências do ressentimento dos seus vizinhos à força que foram espoliados das suas terras e direitos naturais.

O Estado de Israel jamais teria sido criado se o fosse apenas como um país para refúgio de residentes judaicos. Israel foi projectado para ser a capital do Novo Império Global. É um projecto dos cabalistas financeiros da familia Rothschild.

a ordem Maçónica desenhou a sua simbologia no edificio do Supremo Tribunal israelita (foto de cima). Um sepulcro em Moslem e à direita um obelisco egipcio, simbolo da vida eterna para o “povo de deus” (foto da esquerda)

Israel, como resultado das suas acções de repressão fascistas, ameaça a segurança dos judeus por toda a parte. Agem do mesmo modo que em 1933, quando Samuel Untermeyer, representando a judiaria organizada nos Estados Unidos (1) “declarou Guerra” à Alemanha Nazi – isto enquanto meio milhão de judeus continuavam a viver na Alemanha e eram alvo de perseguições e repressão pelos Nazis. Os judeus de hoje, que se integram nas nacionalidades de acolhimento são reféns do mesmo vergonhoso designio de domínio universal.

Os assassínios dos activistas que prendiam romper o cerco a Gaza há um ano e as acções preventivas para evitar novas tentativas são a prova mais evidente que o actual objectivo do Sionismo não é proteger os judeus do anti-semitismo, mas de facto criar anti-semitismo. O propósito é fazer do judeu um pária entre as nações, sem outra escolha que não seja seguir os ditames sionistas. Eventualmente, eles serão sacrificados pelos objectivos Sionistas, como o foram no chamado “Holocausto”. Tudo porque os Sionistas são uma sociedade maçónica, apostada em construir uma Nova Ordem Mundial. A maioria dos judeus não faz parte disto, excepto como carne para canhão, para serem sacrificados de novo por uma causa para a qual não escrevem uma única linha.
Os Sionistas despem israelitas e judeus de toda a legitimidade moral, então eles poderão ser liquidados de novo sem grandes constrangimentos. E a maioria de israelitas e judeus colaboram dando apoio aos ultrages de Israel com desculpas espúrias, indiferentes às possiveis consequências. Façamos uma aritmética moral: em 2006 Israel matou 1400 libaneses e inflingiu 10 mil milhões de valores destruidos porque dois dos seus soldados foram feitos prisioneiros em território estrangeiro. Em 2009-10 Israel matou 1300 civis em Gaza e um número incálculavel de edificios destruidos por causa de uns quantos foguetes de fabrico artesanal. O ano passado matou 9 activistas desarmados que actuam internacionalmente em nome da paz, trazendo ajuda aos debilitados habitantes de Gaza. Não há sinais que as intenções para o futuro sejam diferentes... apenas um dos navios da Flotilha da Liberdade, o francês Dignité-Al Karama, conseguiu iniciar o caminho para Gaza (ler mais)

(1) Samuel Untermeyer tem a efigie gravada nas notas de 500 shekels emitidas pelo banco central de Israel, controlado pela rede bancária dos Rothschilds. Que controlam igualmente a rede de bancos emissores da Reserva Federal norte americana
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3 comentários:

Anónimo disse...

que bem que eles fariam ter seguido para a terra do Jonas...


http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2009/10/colonos-judeus-para-angola-as.html

Anónimo disse...

e os falashas que estão fartos de lhes moer a cabeça...


http://nonas-nonas.blogspot.com/2008/08/o-plano-secreto-entre-israel-e-angola-o.html

Fada do bosque disse...

(...)Je vous laisse seul juge de ces pratiques illégales et révélatrices un fois encore du caractère violent et répressif de la politique du gouvernement israélien, sans oublier le concours de certaines compagnies aériennes privées européennes qui ont elles aussi, démontrer leur impuissance, leur soumission ou leur complicité avec la politique du gouvernement sioniste. Au-delà même de l'inadmissible que constitue cette machination antidémocratique dont l'autoproclamée "Communauté Internationale" est à la fois complice et commanditaire, comment peut-on décemment accepter que ces citoyens hier encore libres de leur mouvement en Europe, comme vous et moi, soient aujourd'hui illégalement détenus dans des prisons israéliennes ?

http://www.alterinfo.net/Les-Indignes-d-Europe-en-ligne-de-mire_a60991.html