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sexta-feira, janeiro 01, 2016

Debates, diz o pivô Rodrigues dos Santos na RTP, mas que raio de debates são estes?

São entrevistas à vez. As perguntas do Orelhas são direccionadas para queimar os interlocutores inconvenientes, obrigando cada um a repetir a lenga-lenga que leva já gravada numa cassete.

Queixam-se os críticos da falta de debates plurais, como nos Estados Unidos, onde 10 (ou mais) candidatos debatem em conjunto as suas capacidades de improvisar sem se embaralhar na conversa da treta para ascender ao cargo do mais alto magistrado de uma turba de ignorantes funcionais. O problema não é a quantidade de debates, mas sim a qualidade do que é dito de essencial: nada! . A confusão gerada nos EUA é um modelo de merda para que se acredite que havendo 10 candidatos há 10 politicas diferentes, o que sabemos ser mentira. Em Portugal temos o Marcelo (Bilderberg 1998) que puseram já desde há 10 anos a fazer campanha apolitica junto dos tansos espectadores de têvê O bilderberger Pinto Balsemão designa desde à 30 anos quem vai às reuniões para receber instruções para o exercicio nos cargos futuros. Este ano essa função de pivot português para o Grupo Bilderberg passa para Durão Barroso. De facto, quem manda no simulacro eleitoral são poderes ocultos não rastreados por "eleições" e ganha sempre o candidato pré-designado que melhor saiba manejar com eficácia mediática a politica alternada do pau e da cenoura. O bilderberger 2013 Coelho roubou, o bilderberger 2008 Costa estabiliza o roubo. No cargo de homem-de-palha na Presidência os EUA até tiveram um actor no cargo aquando da viragem para o Neoliberalismo, e o vice é sempre nomeado pelos poderes ocultos, nunca é eleito: no caso do Reagan o vice foi o primeiro do clã Bush.

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