Fatal como o destino, já é má sina; onde quer que as tropas norte americanas e os seus serventuários se resolvam a iniciar nova guerra, este tipo já lá chegou primeiro: "Osama Bin-Laden vive confortavelmente no Paquistão, e não é em nenhuma gruta...", afirma um oficial da Nato.
No Iraque já existem restaurantes de luxo com neons a funcionar "em zonas que antes eram frequentemente atacadas à bomba pela Al-Qaeda" - quando no tempo pós-invasão se verificou não haver ali quaisquer ligações à Al-Qaeda. Corolário lógico: A Al-Qaeda foi trazida para ali pelos norte-americanos. "The big little problem" actual é que esses restaurantes luxuosos para os quais apenas os ocidentais que desempenham tarefas no Iraque têm dinheiro, é que servem de ponto de controlo de individuos para serem alvos da fluorescente indústria de raptos. (a história vem contada no artigo de indole turística "Back to Baghdad")
.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
Pesquisar neste blogue
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
as coisas que estes gajos descobrem. há coisas fantásticas
Enviar um comentário