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sexta-feira, setembro 13, 2013

Onde não se diz uma palavra sobre o não pagamento da Dívida especulada a partir do Euro

o resto da verdade no livro funciona, apenas como meia-verdade:

Desde 1891 o Estado controlava a emissão de moeda e de notas em papel através de um Banco Central, que por sua vez era controlado por ele. A legislação limitava normalmente a enissão monetária em função das reservas de capital do banco emissor. A situação em quase todo o mundo ainda permanece assim, independentemente dos bancos emissores serem privados (com aparência de público como nos EUA ou públicos como Banco de Inglaterra embora controlado por privados). 
A excepção é a zona Euro, em que os Estados não controlam a respectiva emissão. Nesta zona, a emissão está a cargo do Banco Central Europeu, uma entidade que não reporta a nenhum dos Estados membros e é, portanto, supranacional. 

Tal situação é totalmente absurda e contribuiu de forma evidente para criar a crise europeia. Segundo outra norma estatutária, ao impedir o BCE de emprestar dinheiro aos Estados, colocou-os nas mãos dos "mercados financeiros" monopolizados por accionistas privados

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