Pesquisar neste blogue

domingo, fevereiro 02, 2014

"o Respirar da Locomotiva", visto há 40 anos pelos "Jethro Tull"

do album "Aqualung" de 1971, notável pela longa introdução de piano e depois do min 2;45 pelo solo de flauta do virtuoso Ian Anderson. A letra utiliza a imagem de um eminente e inevitável acidente de comboio como retrato metafórico da vida do Homem, cada vez mais fodida. Ou como diriam os circunspectos jornais culturais: "em processo de declinio e falência"; quer dizer, até se foder de vez.

Ian Anderson ainda aí para as curvas
Adaptada ao nosso tempo e neste local, uma tradução livre e actualizada da lírica diria assim:
o velho Cavaco roubou o Carvão/
e o Comboio, e não vai Parar de andar/
Não Há Forma de o fazer Abrandar/
yeah, yeah/
Ele ouve o Silêncio uivando/
e agarra os Anjinhos que caem/
e os Vencedores de Todos os Tempos/
têm o gajo Agarrado pelos Tomates


1 comentário:

Bate n'avó disse...

Boa referencia!!! Tenho muita pena que muitos jovens de agora não se interessem nem conheçam o virtuoso Ian Anderson e a longa discografia dos Jethro Tull!
Através de uma amiga, (long time ago!) tomei contacto com um belo álbum: Songs From The Wood! A partir daí foi sempre a coleccionar todos os discos de vinil do mago da flauta!
Grato.