Os beneficios do "euro" foram só para as elites, aos pobres coube nas sortes lançadas pela grande coligação PS-PSD-CDS pagar as dividas e os juros de um desenvolvimento ficticio, porque os indices de avaliação deveriam ser as pessoas, não os números fabricados pelos donos de Portugal. Um país de economia fraca não pode ter uma moeda forte - o défice, isto é, o prejuizo, se "isto" (a totalidade dos portugueses), fosse uma "coisa" que pudesse ser gerida como uma empresa comercial) - no final de 2013 atingiu 7,2 Mil Milhões de euros. Entretanto o Estado está já a pedir emprestado mais 3 Mil Milhões para se financiar em 2015!! pagando juros de mais de 5% aos credores... Para somar à desgraçada politica onde nos enfiaram, ao aderir ao "euro" ficámos sem capacidade de poder decidir sobre como se pode alterar a sujeição a essa autêntica burla que é o endividamento - e um país sem moeda é um país sem soberania.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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quinta-feira, fevereiro 27, 2014
sair do Euro
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