Esta semana um avião russo Su-30 foi acusado de entrar por apenas 2 minutos no espaço aéreo da Turquia (um país da NATO). Na verdade a Russia terá violado o espaço aéreo da Turquia porque este pais alterou as fronteiras para incluir os Curdos sob seu controlo. E também, em boa verdade, a razão porque a NATO concessionada a Erdogan pretendem uma zona de exclusão aérea é para que não sejam cortadas as linhas de abastecimento aos rebeldes terroristas do ISIS, criado e armado pelos Estados Unidos.
Com este furtuito "incidente" elevam-se ameaças do inferno ficar à solta e este é
o pretexto final para uma guerra aberta entre a NATO e a Rússia pelo menos segundo a fanfarronice dos media ocidentais, porque no terreno a situação é outra e bem diferente
O maior e mais poderoso exército do mundo, assim proclamado pelo Presidente dos Estados Unidos Barack Obama, em conjunto com as forças aliadas da NATO, passaram à irrelevância pela entrada na Síria da força aérea da Rússia, uma intervenção legal ao abrigo do direito internacional (a pedido expresso das autoridades legitimas da Síria). Em menos de uma semana as forças armadas russas conseguiram fazer o que os exércitos dos Estados Unidos e da NATO não conseguiram fazer em ano e meio: desbaratar e pôr em fuga os terroristas do Estado Islâmico. Na verdade o plano do Ocidente era outro, onde interessava que os terroristas reinassem como reis e senhores, actuando para fazer da Síria mais um Estado falhado e à mercê do modelo imperialista neocolonial. Neste momento há apelos de 41 bandos de rebeldes a actuar na Síria (que os EUA classificam de "moderados") para que as potências regionais apoiadas pelo ocidente criem uma aliança contra a intervenção da Rússia e do Irão (e já agora podem pedir também contra a China)
um dos mais chocantes é a descoberta que alegados"rebeldes moderados" montaram um
a Turquia mostrou-se condescente sobre o incidente com o jacto russo,
mas subitamente lembraram-lhe que era um país da NATO
In the NOW, 5 de Outubro de 2015
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