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domingo, setembro 06, 2015

A imunda instrumentalização do cadáver de uma criança

Não é o que vem nas fotografias o local original onde foi encontrado o pequeno corpo de Aylan Kurdi, uma criança curda de 3 anos de Kobané afogada com o irmão e a mãe ao largo da Turquia quando a família estava a tentar chegar à ilha de Kos na Grécia. Após o resgate do cadáver o corpo foi levado de seguida por fotógrafos turcos para um lugar mais fotogénico e colocado numa posição mais dramática para fazer subir o impulso emocional da opinião pública internacional com o objectivo de acusar Bashar al-Assad da morte deste pequeno emigrante, alimentando a saga persecutória contra a Síria.
A cena é horrível, 
uma nojenta manipulação dos necrófagos meios de comunicação social a soldo de assassinos.

Após algumas horas de reprodução viral por todo o mundo desta insanidade emocional, a tia de Aylan declarou numa entrevista que a família vivia desde há três anos na Turquia (e Kobane só foi atacada pelo ISIS em Junho deste ano). Afinal, os presumíveis refugiados tentavam obter um visto de entrada no Canadá onde a sua familiar os aguardava. E em última instância a via de entrar primeiro na Europa como alternativa foi a impossibilidade de o fazer a partir da Turquia, em guerra contra a independência do Curdos. A culpa não pode parar na falta de acolhimento de refugiados pela Europa, este homem já não estava a fugir de um país em guerra, mas da devastação económica lançada pela politica de destruição da coligação ocidental anglo-american-europeia. A família de Aylan Kurdi não foi vítima de uma política de restrição de imigração deliberada dos povos europeus. É uma vítima do inverso, do criminoso ataque dos directórios governamentais da Europa pelo saque dos recursos nas periferias, com particular ênfase no Médio Oriente em beneficio do criminoso regime de Israel.
do III ao IV Reich
Ainda o pequeno Aylan tinha tido tempo de dar o seu último suspiro e a foto do seu pequeno corpo afogado já estava estampada por toda a Europa, imagem transformada imediatamente em ferramenta de culpabilização em massa. Deste modo os europeus estão a ser induzidos a pensar que a sua sobrevivência está em jogo a cada nova onda de imigração, com o lixo de respigadores mediáticos a agitar vergonhosamente o cadáver de uma criança. Em vez de chorar e dar ouvidos a canalhas que prometem o impossível e abrir as portas lá de casa, cada europeu devia encher-se de raiva e pendurar na praça pública os assassinos que os estão a “governar”. E já agora, banir de cena os seus apoiantes de falso discurso dos "direitos humanos". Num dos casos mais famosos entre nós, nunca esquecer o facto do líder do Livre Rui Tavares ter apoiado os bombardeamentos anglo-american-europeus para a "libertação" da Libia
 
a ler:

2 comentários:

Anónimo disse...

Concordo plenamente, enquanto não travarmos os criminosos que destróiem deliberadamente os países, nunca conseguiremos sair deste ciclo vicioso.

Thor disse...

ora bem.
e é se a criança morta não for mais uma false-flag.


"É uma vítima do inverso, do criminoso ataque dos directórios governamentais da Europa pelo saque dos recursos nas periferias, com particular ênfase no Médio Oriente em beneficio do criminoso regime de Israel."

nem mais.
e isto trata-se acima de tudo de expansão israelita, que usa a Europa como caixote do lixo para enviar Sírios e matar vários coelhos de uma só cajadada.



"Concordo plenamente, enquanto não travarmos os criminosos que destróiem deliberadamente os países, nunca conseguiremos sair deste ciclo vicioso."

nem mais...