para quem quiser defender os trabalhadores portugueses e a razoabilidade social de um estado orgânico, é bom que se iniciem a simpatizar com a matriz nacional progressista
Depois das diferenças nas retóricas com os olhos postos na passadeira, em muitos anos de espera que o falso partido socialista resolvesse a questão de precisar de muletas para o assalto ao poder, foi condição política de um povo rejeitar maioritária e eleitoralmente as políticas terroristas de roubo do país e da sua economia em 4 de Outubro, foi catapultada à reunião dos falsos desavindos para uma nova cavalgada. PS, BE e PCP fizeram-se uma família cujos contornos de acção são apenas a reposição espaçada do roubo.
Nada mais, porque a União Europeia com este governo não pode ser contestada no que impôs. E vamos para uma nova ilusão de que o povo vai ter o que merece! Até aquela coisa da dívida ser renegociada está adiada em nome da sustentação para quatro anos... Se o povo entretanto não abrir os olhos...
Breaking News. Neste momento o adjunto Portas do ministro das cervejas está a citar 1917... tarde demais, porque isso foi à 3 dias e 98 anos. Entretanto o povo já está nas escadarias do poder; com novas ilusões recicladas pelo bafo do lado esquerdo do capitalismo, claro, mas está lá.
Meia dúzia de ratos cá fora - ver recorte ao lado - também não largam o osso. (óh, se os ratos comessem só ossos, óh. óh) ... mas sabemos bem como os criadores de gado sem escrúpulos usam o mercado; engordam-no artificialmente a injecções até o animal atingir o peso máximo possivel. Estão gordos, inchados pelos liquidos retidos. No dia do abate pesam, por exemplo 500 quilos. No dia seguinte quando o comerciante vai por eles a carcaça já só pesa 420 quilos. Oitenta quilos pagos a preços de mercado esvairam-se em água, o dinheiro pago desapareceu, mas não se evaporou. E que não hajam ilusões, a prática não se passa apenas na criação de bovinos, vacas e porcos. É o método recorrente e infalivel do abate social advogado pela militantagem do CDS-PP desde que penetrou na tumba da social-pirataria PSD-PPD
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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