As hordas primitivas, selvagens, anárquicas e guerreiras evoluem, segundo Durkheim, como "o agregado social mais elementar", e de acordo com Freud são “regidas pela força e pelo desejo imperialista do pai”, estando ambas as formas já antes presentes em Engels que define as hordas como o embrião na génese da propriedade (pelo ataque e pelo saque) e depois, já muito para cá do século XVI, da origem do Estado. Porém, no estado actual do Estado são bem observáveis as reminiscências reptilianas do espírito da horda primitiva nos Governos neoliberais: “o Bando, visto pelos antropólogos, é a organização social mínima, nomadizando em função das estações num território relativamente autónomo (ora na Libia, ora no Iraque), agrupando grupos de uma ou várias famílias, não tendo uma contextura institucional, nem diferenciação funcional, nem estratificação, mas apenas alguns papéis temporários e não hereditários, como o de caçador ou de xamã, que adquiriram temporariamente sobre o seu grupo uma influência limitada à gestão dos itinerários, das paragens, do consenso do grupo e das relações com os vizinhos. Se o chefe cometer erros ou der provas de arbitrariedade, todos se afastam dele e o bando torna-se demasiado restrito para garantir a sua própria subsistência”
“Introdução à Antropologia”, Claude Riviére, ediç.70 pag. 128, (2010)
3 comentários:
Viva o judeu José Estaline.foi pena n~so foder mais,ficou-se pelos 799455 gajos abatidos.infelizmente, muitose ram camaradas outros cabrões e oportunistas!Foi o único dirigente a meter os seus filhos na guerra,os outros,os burgueses-está quieto!....
qual é a fonte desse número 799455? e refere-se a que periodo?
Lo que le espera a España.....
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