Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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quarta-feira, dezembro 30, 2015
na hora da despedida... (irrevogável?)
Em memória de Paulo Sacadura Cabral Portas, uma pequena lembrança. Para que o tom elogioso que se tem propagado pela imprensa seja contrariado e doseado com uma quantidade análoga de realidade. Memória histórica, exige-se.
segunda-feira, dezembro 28, 2015
Aprender, Aprender Sempre
No seu 122º aniversário, um Poema a Mao Tse Tung, por Roque Dalton Garcia, poeta salvadorenho (1935-1975) colocando temas de reflexão para os Maoistas portugueses: se estudam a composição de classes em Portugal, se identificam qual a força principal que pode transformar a sociedade, se acham que apenas agitar o fantasma da classe operária, só por si, na actual divisão nacional e internacional do trabalho é condição suficiente para a vitória do socialismo...
Mao Tsé Tung levou o marxismo-leninismo até às suas últimas consequências
pelo menos num aspecto fundamental: o de construir a aliança operário-camponesa no seio da guerra do povo e assim tomar o poder.
Seguindo Lenine, definiu o povo, situou as classes e as camadas sociais que formam o povo, localizando assim o inimigo interno, nacional, o que apoia os imperialistas estrangeiros
e no seio do povo distinguiu duas forças: a força principal e a força dirigente
A força dirigente era a classe operária que se contava por centenas de milhar
e a força principal era o campesinato que se contava por centenas de milhões
A força dirigente não era suficientemente poderosa para sozinha tomar o poder, e a força principal não poderia por si só orientar o seu potencial
Os que queriam abraçar o leninismo só pela aparência, acreditavam
que bastaria à força dirigente ocupar as cidades, os “centros nervosos” do país,
com greves e manifestações, que conduziriam, paulatinamente, até à insurreição.
Isso significava, na prática, manter separadas a força dirigente da força principal
levando em conta a vasta extensão da China
Houve grandes matanças; e por causa desta concepção a classe operária chinesa foi massacrada, não só simbolicamente, em Xangai e noutras grandes cidades.
Mao Tsé Tung retirou o leninismo da armadilha das cidades e da cabeça e dos braços dos operários,
das cabeças, das bocas e das mãos dos intelectuais e das organizações do partido, e conduziu a força dirigente até ao coração – fortaleza inexpugnável – da força principal: as massas trabalhadoras dos campos. E ensinou-nos, deste modo, que na era do imperialismo agressor esta tarefa é desde o principio, num ou noutro sentido, uma tarefa que necessita da garantia das armas.
Assim o Partido Comunista da China, o partido da classe operária, pôde unir os trabalhadores do campo para a grande guerra do povo, uma dupla guerra do povo: a guerra contra a invasão imperialista japonesa e a guerra contra as classes dominantes chinesas e contra os seus lacaios comuns: os militaristas da exploração do povo encabeçados pelo sangrento Chang Kai Chek
a guerra pela libertação nacional e a guerra por uma nova democracia que abriu o caminho para o socialismo.
E deste modo entrou o leninismo no mundo dos países colonizados e neocolonizados
atravessando rios e desertos numa Grande Marcha para norte
respirando o cheiro a sangue e pólvora, sofrendo sob a fome e a sede, descalço e esfarrapado,
porém com o fusil reluzente
o poder nasce da ponta das espingardas e as espingardas são apontadas ao alvo pelo partido,
desenhando mapas, planificando operações à luz de lamparinas de azeite debaixo da chuva e de neve,
de dia sob o sol implacável sempre com a tocha operária erguida ao céu
que atiçou as labaredas na pradaria camponesa até que o sol ficasse vermelho.
Mao Tsé Tung levou o marxismo-leninismo até às suas últimas consequências
pelo menos num aspecto fundamental: o de construir a aliança operário-camponesa no seio da guerra do povo e assim tomar o poder.
Seguindo Lenine, definiu o povo, situou as classes e as camadas sociais que formam o povo, localizando assim o inimigo interno, nacional, o que apoia os imperialistas estrangeiros
e no seio do povo distinguiu duas forças: a força principal e a força dirigente
A força dirigente era a classe operária que se contava por centenas de milhar
e a força principal era o campesinato que se contava por centenas de milhões
A força dirigente não era suficientemente poderosa para sozinha tomar o poder, e a força principal não poderia por si só orientar o seu potencial
Os que queriam abraçar o leninismo só pela aparência, acreditavam
que bastaria à força dirigente ocupar as cidades, os “centros nervosos” do país,
com greves e manifestações, que conduziriam, paulatinamente, até à insurreição.
Isso significava, na prática, manter separadas a força dirigente da força principal
levando em conta a vasta extensão da China
Houve grandes matanças; e por causa desta concepção a classe operária chinesa foi massacrada, não só simbolicamente, em Xangai e noutras grandes cidades.
Mao Tsé Tung retirou o leninismo da armadilha das cidades e da cabeça e dos braços dos operários,
das cabeças, das bocas e das mãos dos intelectuais e das organizações do partido, e conduziu a força dirigente até ao coração – fortaleza inexpugnável – da força principal: as massas trabalhadoras dos campos. E ensinou-nos, deste modo, que na era do imperialismo agressor esta tarefa é desde o principio, num ou noutro sentido, uma tarefa que necessita da garantia das armas.
Assim o Partido Comunista da China, o partido da classe operária, pôde unir os trabalhadores do campo para a grande guerra do povo, uma dupla guerra do povo: a guerra contra a invasão imperialista japonesa e a guerra contra as classes dominantes chinesas e contra os seus lacaios comuns: os militaristas da exploração do povo encabeçados pelo sangrento Chang Kai Chek
a guerra pela libertação nacional e a guerra por uma nova democracia que abriu o caminho para o socialismo.
E deste modo entrou o leninismo no mundo dos países colonizados e neocolonizados
atravessando rios e desertos numa Grande Marcha para norte
respirando o cheiro a sangue e pólvora, sofrendo sob a fome e a sede, descalço e esfarrapado,
porém com o fusil reluzente
o poder nasce da ponta das espingardas e as espingardas são apontadas ao alvo pelo partido,
desenhando mapas, planificando operações à luz de lamparinas de azeite debaixo da chuva e de neve,
de dia sob o sol implacável sempre com a tocha operária erguida ao céu
que atiçou as labaredas na pradaria camponesa até que o sol ficasse vermelho.
sábado, dezembro 26, 2015
no dia 25 de Dezembro de 1991 a União de Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) foi oficialmente dissolvida
Face à problemática da decadência económica colocada pela “perestroika” (abertura liberal e re-estruturação) em Março desse mesmo ano foi proposto aos cidadãos da URSS um referendo sobre o destino do sistema de economia centralizada pelo Estado. O engodo usado pelo secretário-geral do Partido ainda dito Comunista Mickhail Gorbatchev conluiado com os interesses estrangeiros, foi o de que se tratava de um regresso ás práticas democráticas de Lenine - 78% dos votantes optaram pelo “sim” à continuidade da URSS. Como se veria, era um embuste.
Persistindo em actuar contra a vontade dos eleitores as tensões sociais agravaram-se, instalou-se o caos na economia, o acesso às necessidades básicas dos cidadãos foi boicotado. A 24 de Agosto houve uma intentona de golpe-de-estado levada a cabo por sectores liderados por altas-patentes militares em Moscovo. As forças armadas foram desgraçadamente divididas. É o momento em que os russos, privados do controlo operário sobre as hierarquias, rompem com os velhos hábitos de obediência, passividade e resignação, pensando reafirmar os seus direitos, dispostos a assumir as suas responsabilidades como cidadãos. Unidades inteiras recusaram-se a tomar parte na conservação do poder do Estado. Um grande número de tropas enviadas para cercar o parlamento russo deparou-se com uma multidão de 100.000 pessoas reunidas para defender o governo que tinha desertado para o lado de BorisYeltsin. O ministro da Defesa Dimitri Yazov e seu vice, Valentin Varennikov, foram presos. Três dias depois, face ao fracasso do golpe, o marechal Sergei Akhromeyev suicidou-se no seu gabinete do Kremlin.
O marechal Akhromeyev tinha dedicado toda a sua vida a três instituições: as Forças Armadas soviéticas, ao serviço das quais tinha sido ferido em Leningrado em 1941 e através de cujas fileiras tinha ascendido ao cargo de chefe do Estado-Maior Geral (entre 1984-1988); o Partido Comunista, ao qual havia aderido desde os anos 30 e em cujo Comité Central havia servido desde 1983; e à causa da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas em si, fundada oficialmente um ano antes de seu nascimento, em 1923. Na sequência do fracasso do golpe em Moscovo todas essas três vertentes se tinham desintegrado. Yevgeny I. Shaposhnikov, o novo primeiro-ministro indigitado anunciou que 80 por cento dos oficiais das forças armadas deveriam ser substituídos por serem politicamente suspeitos. O traidor de serviço Gorbachev, ouvido o seu conselheiro para os assuntos militares, escreveu uma cíninca nota sobre o suicídio do marechal Akhromeyev : “Tudo aquilo por que tenho trabalhado foi destruído”. Em finais desse ano a situação tinha-se tornado insustentável. O Partido Comunista foi ilegalizado. Multidões entusiasmadas em Moscovo rejubilavam ao deitar por terra as estátuas de heróis da revolução socialista russa. Devido á negativa dos presidentes das Repúblicas da Comunidade de Estados Independentes para continuar a fazer parte da União Soviética e reconhecer os órgãos de poder central , a 25 de Dezembro de 1991 Gorbatchov optou por se demitir do cargo. Terminou deste modo uma experiência, mesmo assim um feito histórico único, que havia durado 74 anos.
Hoje, existem ainda muitas forças politicas dentro dos Estados Unidos que insistem em tratar a Rússia como uma potência perdedora, lembrando o facto ao actual presidente Vladimir Putin. Na época George Herbert Bush não tinha perdido tempo quando procurou explorar a situação para obter ganhos políticos domésticos, afirmando no discurso do Estado da União de 1992; "pela graça de Deus, a América ganhou a Guerra Fria." Os três presidentes seguintes tomaram essas palavras muito a sério e trataram a Rússia como vencida em vez de compreender que não foi a pura força e poder do establishment político dos EUA, mas sim o genocídio da economia revisionista socialista que derrubou a URSS. Os Estados Unidos começaram desde então a tornar-se cada vez mais agressivos em vez de inteligentes. O presidente Bill Clinton ordenou os bombardeamentos da NATO à Sérvia sem a aprovação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e defendeu a expansão do Pacto Atlântico para incluir antigos países do Pacto de Varsóvia e montar uma rede de bases militares que começaram a cercar e ameaçar mesmo de frente a Rússia.
Persistindo em actuar contra a vontade dos eleitores as tensões sociais agravaram-se, instalou-se o caos na economia, o acesso às necessidades básicas dos cidadãos foi boicotado. A 24 de Agosto houve uma intentona de golpe-de-estado levada a cabo por sectores liderados por altas-patentes militares em Moscovo. As forças armadas foram desgraçadamente divididas. É o momento em que os russos, privados do controlo operário sobre as hierarquias, rompem com os velhos hábitos de obediência, passividade e resignação, pensando reafirmar os seus direitos, dispostos a assumir as suas responsabilidades como cidadãos. Unidades inteiras recusaram-se a tomar parte na conservação do poder do Estado. Um grande número de tropas enviadas para cercar o parlamento russo deparou-se com uma multidão de 100.000 pessoas reunidas para defender o governo que tinha desertado para o lado de BorisYeltsin. O ministro da Defesa Dimitri Yazov e seu vice, Valentin Varennikov, foram presos. Três dias depois, face ao fracasso do golpe, o marechal Sergei Akhromeyev suicidou-se no seu gabinete do Kremlin.
O marechal Akhromeyev tinha dedicado toda a sua vida a três instituições: as Forças Armadas soviéticas, ao serviço das quais tinha sido ferido em Leningrado em 1941 e através de cujas fileiras tinha ascendido ao cargo de chefe do Estado-Maior Geral (entre 1984-1988); o Partido Comunista, ao qual havia aderido desde os anos 30 e em cujo Comité Central havia servido desde 1983; e à causa da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas em si, fundada oficialmente um ano antes de seu nascimento, em 1923. Na sequência do fracasso do golpe em Moscovo todas essas três vertentes se tinham desintegrado. Yevgeny I. Shaposhnikov, o novo primeiro-ministro indigitado anunciou que 80 por cento dos oficiais das forças armadas deveriam ser substituídos por serem politicamente suspeitos. O traidor de serviço Gorbachev, ouvido o seu conselheiro para os assuntos militares, escreveu uma cíninca nota sobre o suicídio do marechal Akhromeyev : “Tudo aquilo por que tenho trabalhado foi destruído”. Em finais desse ano a situação tinha-se tornado insustentável. O Partido Comunista foi ilegalizado. Multidões entusiasmadas em Moscovo rejubilavam ao deitar por terra as estátuas de heróis da revolução socialista russa. Devido á negativa dos presidentes das Repúblicas da Comunidade de Estados Independentes para continuar a fazer parte da União Soviética e reconhecer os órgãos de poder central , a 25 de Dezembro de 1991 Gorbatchov optou por se demitir do cargo. Terminou deste modo uma experiência, mesmo assim um feito histórico único, que havia durado 74 anos.
Hoje, existem ainda muitas forças politicas dentro dos Estados Unidos que insistem em tratar a Rússia como uma potência perdedora, lembrando o facto ao actual presidente Vladimir Putin. Na época George Herbert Bush não tinha perdido tempo quando procurou explorar a situação para obter ganhos políticos domésticos, afirmando no discurso do Estado da União de 1992; "pela graça de Deus, a América ganhou a Guerra Fria." Os três presidentes seguintes tomaram essas palavras muito a sério e trataram a Rússia como vencida em vez de compreender que não foi a pura força e poder do establishment político dos EUA, mas sim o genocídio da economia revisionista socialista que derrubou a URSS. Os Estados Unidos começaram desde então a tornar-se cada vez mais agressivos em vez de inteligentes. O presidente Bill Clinton ordenou os bombardeamentos da NATO à Sérvia sem a aprovação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e defendeu a expansão do Pacto Atlântico para incluir antigos países do Pacto de Varsóvia e montar uma rede de bases militares que começaram a cercar e ameaçar mesmo de frente a Rússia.
quinta-feira, dezembro 24, 2015
Para ajudar ao inquérito parlamentar sobre o Banif
as ligações entre a TVI, o Banif, o grupo Prisa e o Santander... geridas por organizações não eleitas
terça-feira, dezembro 22, 2015
Descoberto um canal secreto da CIA para evacuar cabecilhas de grupos terroristas do Estado Islâmico da Síria para o Tennessee , EUA
a ONU, uma obsoleta peça de engrenagem do imperialismo norte-americano, viu-se obrigada a concordar em deixar o presidente da Síria à frente dos destinos do seu país – “agradeço-lhes imenso, já estava a fazer as malas”, comentou ironicamnente Bashar al-Assad. Que se passou?
Face ao notável sucesso da intervenção russa na Síria ao abrigo do pedido de ajuda ao abrigo do Direito internacional entre Estados soberanos, o Império Anglo-Sionista espera poder contra atacar. A questão está em saber como e quando. A resposta envolve dois pontos fulcrais: 1- a 24 de Novembro de 2015 a Força Aérea turca abateu deliberadamente um avião de caça russo SU-24, estando absolutamente claro que esta aeronave não tinha violado o espaço aéreo turco nem representava nenhuma ameaça para a Turquia e o povo turco. 2- na noite de domingo, 06 de Dezembro de 2015, a coligação de agressão ocidental cometeu um novo acto de guerra contra uma base do exército sírio na região de Deir Ezzor, na zona leste do país. Os Estados Unidos e a NATO apoiaram imediatamente o ataque contra o caça russo, manifestando o seu total apoio à Turquia. Pela parte que lhes toca directamente negaram totalmente o ataque contra a base militar síria. Na verdade, os militares dos EUA realizaram um ataque aéreo contra esta base, porque nela estão estacionadas forças especiais russas de elite (Spetsnaz) que haviam descoberto um canal secreto da CIA para evacuar cabecilhas de grupos terroristas do Estado Islâmico para o Tennessee , EUA.
Enquanto fazem passar a ideia nos Media ocidentais que andam a combater os terroristas do ISIS, "a coligação internacional disparou nove mísseis em direcção ao aquartelamento militar de Deir Ezzor", disse o Ministério das Relações Exteriores sírio em comunicado. Fonte militar síria confirmou que os ataques haviam ocorrido entre as 20 e as 21 horas de domingo tendo atingido o campo de treino militar. Foram destruídos depósitos de armas e dois tanques ficaram danificados, mas o verdadeiro objectivo, assassinar os russos do Spetsnaz, não foi conseguido. Damasco reagiu fortemente, acusando "a coligação liderada pelos Estados Unidos duma "agressão que viola flagrantemente a Carta das Nações Unidas". E o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH, pró-americano) noticiou também o ataque, confirmando que foram mortas quatro pessoas e feridas 13. De acordo com as ONGs no terreno, esta não é a primeira vez que os ataques têm como objectivo soldados sírios. Para evitar que se invoquem “enganos” até agora os russos têm coordenado os seus vôos sobre a Síria com os americanos, mesmo que eles não o reconheçam publicamente. Obviamente, e como sempre, os EUA não respeitam os acordos e abrem portas a acções violentas sem hesitação quando lhes convém, negando as acusações de terem atingido o campo militar sírio. "Estamos cientes desses relatos na imprensa, mas não realizámos nenhum ataque a Deir Ezzor", disse à AFP um porta-voz da dos EUA, o coronel Steve Warren. Esta é obviamente uma mentira descarada, uma vez que até mesmo os seus aliados do OSDH confirmaram o ataque de quatro aviões de guerra norte-americanos que lançaram nove mísseis contra Deir Ezzor. Este foi o primeiro incidente a ser anunciado publicamente desde que os EUA e os seus tarefeiros europeus e árabes começaram a campanha do falso bombardeamento jihadista do ISIS (Daech).
Estes ataques são motivados pelo medo de que as forças russas se apropriem do banco de dados do projeto "ultra-top secret" da CIA que consiste em repatriar os líderes do Daech para os Estados Unidos para os treinar novamente para futuras missões num centro secreto no coração da América, com o nome "Islamville". O site WhatDoesItMean.com analisa as informações disponiveis: "Obama com este ataque visa directamente as forças de elite russas Spetsnaz em território da Síria. Em segundo lugar, Obama quer esconder o facto de que a descoberta desta base militar islâmica secreta no Tennessee pode revelar que existem pelo menos 22 outras bases que são semelhantes nos Estados Unidos e que foram documentados a partir de várias fontes." Pior ainda, o relatório russo adverte que essas bases "conhecidas" são, de facto, centros de formação islâmicos e treino militar para ataques direcionados a países muçulmanos e outros que se revelem incómodos, não excluindo que também são uma ameaça para a própria América . Existem nos EUA, mais de 2.200 mesquitas, das quais 75% apoiam a "rede da Irmandade Muçulmana", oficialmente reconhecida por "North American Islamic Trust" (NAIT).
Qual é o fito de salvar os cabecilhas do ISIS? o comandante dos serviços de informações do exército sírio relatou a rendição de cerca de 5.000 homens armados, que concordaram em lutar, agora, contra os terroristas do Daech! em troca de uma amnistia geral. Estes ex-rebeldes, a quem foi cortado o apoio norte-americano pelas razões óbvias, combatiam o exército nacional sírio, nos arredores de Deraa e Al Soueida, onde actuam também entre outros pistoleiros, a milícia Jaish al-Harka. As negociações entre o exército e as milícias pró-americanas começaram há três meses, sob os auspícios dos dignitários das tribos de Deraa e Deir Ezzor, estando o acordo de ambos os lados para para entrar em vigor num mês. Sob os termos deste acordo, os membros do Jaish al-Harka deixar o riff de Deraa e da própria cidade, para chegar a Al-Ghaiteyn nos subúrbios do norte de Homs e em torno de Al-Salmiya em Hamas onde eles terão que combater contra o Daech expulsando-o dessas regiões com o apoio dos ataques aéreos da Rússia. Falida a táctica de abater o regime de Al-Assad, já foram recuperadas três cidades e os resgates maciços de territórios aumentam de dia para dia, daí o pânico dos norte-americanos e sua escumalha terrorista.
na cidade satélite de Jobar, arredores de Damasco, moravam 300 mil pessoas antes do Ocidente em 2011 querer ali instalar mais uma "democracia"
Face ao notável sucesso da intervenção russa na Síria ao abrigo do pedido de ajuda ao abrigo do Direito internacional entre Estados soberanos, o Império Anglo-Sionista espera poder contra atacar. A questão está em saber como e quando. A resposta envolve dois pontos fulcrais: 1- a 24 de Novembro de 2015 a Força Aérea turca abateu deliberadamente um avião de caça russo SU-24, estando absolutamente claro que esta aeronave não tinha violado o espaço aéreo turco nem representava nenhuma ameaça para a Turquia e o povo turco. 2- na noite de domingo, 06 de Dezembro de 2015, a coligação de agressão ocidental cometeu um novo acto de guerra contra uma base do exército sírio na região de Deir Ezzor, na zona leste do país. Os Estados Unidos e a NATO apoiaram imediatamente o ataque contra o caça russo, manifestando o seu total apoio à Turquia. Pela parte que lhes toca directamente negaram totalmente o ataque contra a base militar síria. Na verdade, os militares dos EUA realizaram um ataque aéreo contra esta base, porque nela estão estacionadas forças especiais russas de elite (Spetsnaz) que haviam descoberto um canal secreto da CIA para evacuar cabecilhas de grupos terroristas do Estado Islâmico para o Tennessee , EUA.
Enquanto fazem passar a ideia nos Media ocidentais que andam a combater os terroristas do ISIS, "a coligação internacional disparou nove mísseis em direcção ao aquartelamento militar de Deir Ezzor", disse o Ministério das Relações Exteriores sírio em comunicado. Fonte militar síria confirmou que os ataques haviam ocorrido entre as 20 e as 21 horas de domingo tendo atingido o campo de treino militar. Foram destruídos depósitos de armas e dois tanques ficaram danificados, mas o verdadeiro objectivo, assassinar os russos do Spetsnaz, não foi conseguido. Damasco reagiu fortemente, acusando "a coligação liderada pelos Estados Unidos duma "agressão que viola flagrantemente a Carta das Nações Unidas". E o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH, pró-americano) noticiou também o ataque, confirmando que foram mortas quatro pessoas e feridas 13. De acordo com as ONGs no terreno, esta não é a primeira vez que os ataques têm como objectivo soldados sírios. Para evitar que se invoquem “enganos” até agora os russos têm coordenado os seus vôos sobre a Síria com os americanos, mesmo que eles não o reconheçam publicamente. Obviamente, e como sempre, os EUA não respeitam os acordos e abrem portas a acções violentas sem hesitação quando lhes convém, negando as acusações de terem atingido o campo militar sírio. "Estamos cientes desses relatos na imprensa, mas não realizámos nenhum ataque a Deir Ezzor", disse à AFP um porta-voz da dos EUA, o coronel Steve Warren. Esta é obviamente uma mentira descarada, uma vez que até mesmo os seus aliados do OSDH confirmaram o ataque de quatro aviões de guerra norte-americanos que lançaram nove mísseis contra Deir Ezzor. Este foi o primeiro incidente a ser anunciado publicamente desde que os EUA e os seus tarefeiros europeus e árabes começaram a campanha do falso bombardeamento jihadista do ISIS (Daech).
Estes ataques são motivados pelo medo de que as forças russas se apropriem do banco de dados do projeto "ultra-top secret" da CIA que consiste em repatriar os líderes do Daech para os Estados Unidos para os treinar novamente para futuras missões num centro secreto no coração da América, com o nome "Islamville". O site WhatDoesItMean.com analisa as informações disponiveis: "Obama com este ataque visa directamente as forças de elite russas Spetsnaz em território da Síria. Em segundo lugar, Obama quer esconder o facto de que a descoberta desta base militar islâmica secreta no Tennessee pode revelar que existem pelo menos 22 outras bases que são semelhantes nos Estados Unidos e que foram documentados a partir de várias fontes." Pior ainda, o relatório russo adverte que essas bases "conhecidas" são, de facto, centros de formação islâmicos e treino militar para ataques direcionados a países muçulmanos e outros que se revelem incómodos, não excluindo que também são uma ameaça para a própria América . Existem nos EUA, mais de 2.200 mesquitas, das quais 75% apoiam a "rede da Irmandade Muçulmana", oficialmente reconhecida por "North American Islamic Trust" (NAIT).
Qual é o fito de salvar os cabecilhas do ISIS? o comandante dos serviços de informações do exército sírio relatou a rendição de cerca de 5.000 homens armados, que concordaram em lutar, agora, contra os terroristas do Daech! em troca de uma amnistia geral. Estes ex-rebeldes, a quem foi cortado o apoio norte-americano pelas razões óbvias, combatiam o exército nacional sírio, nos arredores de Deraa e Al Soueida, onde actuam também entre outros pistoleiros, a milícia Jaish al-Harka. As negociações entre o exército e as milícias pró-americanas começaram há três meses, sob os auspícios dos dignitários das tribos de Deraa e Deir Ezzor, estando o acordo de ambos os lados para para entrar em vigor num mês. Sob os termos deste acordo, os membros do Jaish al-Harka deixar o riff de Deraa e da própria cidade, para chegar a Al-Ghaiteyn nos subúrbios do norte de Homs e em torno de Al-Salmiya em Hamas onde eles terão que combater contra o Daech expulsando-o dessas regiões com o apoio dos ataques aéreos da Rússia. Falida a táctica de abater o regime de Al-Assad, já foram recuperadas três cidades e os resgates maciços de territórios aumentam de dia para dia, daí o pânico dos norte-americanos e sua escumalha terrorista.
na cidade satélite de Jobar, arredores de Damasco, moravam 300 mil pessoas antes do Ocidente em 2011 querer ali instalar mais uma "democracia"
a ler:
sexta-feira, dezembro 18, 2015
Capitalismo? o extraordinário negócio de fabricar Pobres
"Não é a consciência dos homens que determina a sua existência, pelo contrário, é a sua existência social que determina a sua consciência" (Karl Marx)
“Apenas como personificação do capital o capitalista consegue parecer respeitável. Como tal, ele compartilha com o avarento uma ânsia absoluta pelo auto enriquecimento. Mas o que no avarento se evidencia como a mania de um individuo é no capitalista o efeito de um mecanismo social em que ele é apenas uma peça de engrenagem. Ademais, o desenvolvimento da produção capitalista torna necessário aumentar constantemente o capital desembolsado em determinado empreendimento; e a competição subordina todo o capitalista individual às leis emanentes da produção capitalista, passando a ser leis externas e coercivas” (Karl Marx)
“Dado que uma sociedade, segundo Adam Smith, não é feliz quando a maioria sofre... é necessário concluir que a meta da economia política é pôr termo à infelicidade na sociedade. Mas as únicas engrenagens accionadas pela economia política são a avidez pelo dinheiro e a guerra entre aqueles que padecem do mal da concorrência entre capitalistas” (Karl Marx)
“Apenas como personificação do capital o capitalista consegue parecer respeitável. Como tal, ele compartilha com o avarento uma ânsia absoluta pelo auto enriquecimento. Mas o que no avarento se evidencia como a mania de um individuo é no capitalista o efeito de um mecanismo social em que ele é apenas uma peça de engrenagem. Ademais, o desenvolvimento da produção capitalista torna necessário aumentar constantemente o capital desembolsado em determinado empreendimento; e a competição subordina todo o capitalista individual às leis emanentes da produção capitalista, passando a ser leis externas e coercivas” (Karl Marx)
“Dado que uma sociedade, segundo Adam Smith, não é feliz quando a maioria sofre... é necessário concluir que a meta da economia política é pôr termo à infelicidade na sociedade. Mas as únicas engrenagens accionadas pela economia política são a avidez pelo dinheiro e a guerra entre aqueles que padecem do mal da concorrência entre capitalistas” (Karl Marx)
quarta-feira, dezembro 09, 2015
quinta-feira, dezembro 03, 2015
oh, meu caro! Vc parece desapontado por pertencer à Maçonaria...
afinal quem apoiamos? o papagaio da tv, a que fica bem no correio da manhã, ou o outro que parece que está a falar a sério? não se enerve, seja paciente, nós apoiamos os três...
bom, ouça, se tiver coragem para sobreviver durante um pouco mais entre os mediocres...
sábado, novembro 28, 2015
o Ocidente na Siria representa o papel dos Nazis em Estalinegrado
a Turquia abriu hoje fogo de morteiro contra o Exército da Síria. Nem os EUA nem a Turquia podem agora sobrevoar o espaço aéreo sirio devido à instalação do sistema de defesa antiaérea russo S-400 e outras. Os Estados Unidos pressionam a Turquia para encerrar imediatamente a fronteira. Será um pretexto para invadir a zona norte da Síria em defesa dos terroristas do ISIS que aí se estabeleceram como "o céu na terra"? pode ser, mas já lá está de armas e bagagens uma força de paz multinacional liderada pela Rússia colocada ao longo da região fronteiriça de 100 km enfrentando eventualmente as tropas da NATO que possam vir da Turquia. Esta força pode não só colocar um ponto final no conflito/agressão à Siria, mas também assumir o controlo sobre o auto-proclamado papel do Ocidente como árbitro internacional sobre todos os assuntos do mundo. aka, a Nova Ordem Mundial Neoliberal. Aqueles que se juntarem a essa força de paz podem formar o novo rosto de uma ordem mundial multipolar definida para deslocar o poder do banditismo-financeiro de Wall Street e Londres. (LandDestroyerReport)
em actualização
Segundo a revista alemã Bild, "a Turquia transformou-se num grande consumidor de petróleo do grupo extremista "Estado Islâmico". Os empresários turcos têm acordos de compra de petróleo com jihadistas que lhes permite obter uma receita de 10 milhões de dólares por semana. Quando a aviação russa começou a realizar mais ataques contra as infraestruturas ISIS, isso não poderia ser ignorado por Ancara, causando a natural insatisfação da Turquia" (Bild/SputnikNews)O artigo 5º do Tratado do Atlântico Norte afirma que um "ataque armado" contra um país-membro da NATO "será considerado um ataque contra todos os paises da Aliança Atlântica" e que todas as partes no tratado devem unir-se para "restaurar e manter a segurança da área do Atlântico Norte". Pergunta fundamental: a Turquia é um país do Atântico? alguma vez deveria ser admitida em tal organização? É uma história antiga, foi admitida porque a NATO tem um carácter ofensivo. Não especificado no tratado é o que acontecerá quando um membro da NATO por conta própria perpretar um "ataque armado" a um país não membro, como no caso do abate do avião russo. Segundo um analista norte-americano da OpEdNews, "os EUA devem sair da NATO ou devem excluir a Turquia para evitar uma guerra com a Rússia" (ler o resto)
Equipa de jornalistas do canal RússiaToday são atacados com um missil anti-tanque de fabrico norte-americano
sexta-feira, novembro 27, 2015
Funeral de Alexander Pozynich, o piloto russo assassinado pela NATO
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a Turquia emboscou o piloto russo para proteger terroristas do ataque do SU-40.(GlobalResearch) o avião da Turquia/NATO atacou o SU-40 russo sem aviso, encontrando-se ambos dentro da zona aérea siria (RussiaToday) Vladimir Putin acusou imediatamente os Estados Unidos de terem fornecido à Turquia dados de satélite sobre a rota de vôo do SU-40. Um dos orgãos de informação sensionalista ao serviço da NATO inverteu a situação apregoando que o presidente turco tinha avisado a Rússia para "não brincar com o fogo" (DailyMail)... pobres ratos, até um senador dos Estados Unidos, Richard Black, já acusa o seu próprio país do crime de estar a armar terroristas na Síria através da fronteira turca (SputnikNews) Tudo isto é confirmado pelo facto da Turquia ter preso e condenado ontem um director de jornal turco por este revelar as entregas de armas aos jihadistas (Publico.pt)
a Turquia emboscou o piloto russo para proteger terroristas do ataque do SU-40.(GlobalResearch) o avião da Turquia/NATO atacou o SU-40 russo sem aviso, encontrando-se ambos dentro da zona aérea siria (RussiaToday) Vladimir Putin acusou imediatamente os Estados Unidos de terem fornecido à Turquia dados de satélite sobre a rota de vôo do SU-40. Um dos orgãos de informação sensionalista ao serviço da NATO inverteu a situação apregoando que o presidente turco tinha avisado a Rússia para "não brincar com o fogo" (DailyMail)... pobres ratos, até um senador dos Estados Unidos, Richard Black, já acusa o seu próprio país do crime de estar a armar terroristas na Síria através da fronteira turca (SputnikNews) Tudo isto é confirmado pelo facto da Turquia ter preso e condenado ontem um director de jornal turco por este revelar as entregas de armas aos jihadistas (Publico.pt)
quinta-feira, novembro 26, 2015
sobre o Socialismo na era dos Call-centers e do Trabalho Indiferenciado
“Apelar aos trabalhadores sem ter ideias estritamente cientificas ou uma doutrina construtiva, especialmente na Alemanha, equivale à vã e desonesta travessura de apregoar que se pressupõe um profeta inspirado de um lado e do outro apenas asnos boquiabertos (…) pessoas sem uma doutrina construtiva não são capazes de fazer coisa alguma, e de facto nada realizaram até agora excepto fazer barulho, atiçar chamas perigosas e levar à ruína a causa que abraçamos” (resposta de Marx a um opositor na Liga Comunista em 1846)
Marx cita o caso particular da Alemanha, onde o estádio de desenvolvimento tecnológico já tinha criado uma ampla maioria de operários, na época uma classe revolucionária capaz de agir com sucesso na transformação social em direcção ao Socialismo. A Rússia de 1905-1917 não era um país industrializado, não tinha uma classe operária em número significativo, excepto na urbana Petrogrado. Daí a célebre pergunta colocada pelo jornalista americano na entrevista a Lenine no Instituto Smolny: “e propõe-se fazer tudo isso com mais de 90 por cento de mujiques analfabetos? Na verdade em todo o restante e vasto território russo seriam precisos quatro anos de guerra civil e vencer um cerco feroz das potências imperialistas a partir do exterior. Lenine, perante o legado feudal czarista iria “rever” e actualizar o conceito marxista de organização do Partido Comunista a partir da radicalização da ala esquerda da social-democracia: “Todo o Poder aos Sovietes!”. Foi legitimo e teoricamente certo, marxista, que uma minoria liderasse o processo revolucionário até à vitória, adquirida pela conquista progressiva do povo trabalhador para o partido e para causa comunista.
Ponto. 98 anos 98 no futuro, Portugal, perante as classes sociais em presença e a divisão internacional do trabalho vigente, supunhamos que temos um bando de profetas inspirados, aka grosseiros, politicamente analfabetos, sacanas e civicamente malcriados (obviamente há excepções), fazendo um barulho proselitista dos diabos debitando aqui o mesmo discurso de 1917 com destino a supostos asnos boquiabertos?. Poderão montar com relativo sucesso um soviete exclusivo entre eles na Avenida do Brasil, mas não vão conseguir sair à rua, excepto para beber a bica, se entretanto não falirem.
Marx cita o caso particular da Alemanha, onde o estádio de desenvolvimento tecnológico já tinha criado uma ampla maioria de operários, na época uma classe revolucionária capaz de agir com sucesso na transformação social em direcção ao Socialismo. A Rússia de 1905-1917 não era um país industrializado, não tinha uma classe operária em número significativo, excepto na urbana Petrogrado. Daí a célebre pergunta colocada pelo jornalista americano na entrevista a Lenine no Instituto Smolny: “e propõe-se fazer tudo isso com mais de 90 por cento de mujiques analfabetos? Na verdade em todo o restante e vasto território russo seriam precisos quatro anos de guerra civil e vencer um cerco feroz das potências imperialistas a partir do exterior. Lenine, perante o legado feudal czarista iria “rever” e actualizar o conceito marxista de organização do Partido Comunista a partir da radicalização da ala esquerda da social-democracia: “Todo o Poder aos Sovietes!”. Foi legitimo e teoricamente certo, marxista, que uma minoria liderasse o processo revolucionário até à vitória, adquirida pela conquista progressiva do povo trabalhador para o partido e para causa comunista.
Ponto. 98 anos 98 no futuro, Portugal, perante as classes sociais em presença e a divisão internacional do trabalho vigente, supunhamos que temos um bando de profetas inspirados, aka grosseiros, politicamente analfabetos, sacanas e civicamente malcriados (obviamente há excepções), fazendo um barulho proselitista dos diabos debitando aqui o mesmo discurso de 1917 com destino a supostos asnos boquiabertos?. Poderão montar com relativo sucesso um soviete exclusivo entre eles na Avenida do Brasil, mas não vão conseguir sair à rua, excepto para beber a bica, se entretanto não falirem.
quarta-feira, novembro 25, 2015
Garcia Pereira apresentou a demissão do PCTP/MRPP em carta datada do dia 18 mas que só hoje foi divulgada pelo partido
Tem que haver razões que desconhecemos para o que aconteceu. Cabe ao dr Arnaldo Matos explicá-las, isto é, se a facção que ficou a acolitá-lo deixar. A essa "pleiade de intelectuais" caberá igualamente explicar se, e já que falamos de Marxismo, acham normal que o MRPP entre em processo de dissolução porque não teve êxito numas eleições burguesas. E nós bem os via-mos de olhar extasiado face à capacidade do camarada Garcia Pereira expressar as suas teses de acordo com a constituição de classes e correlação de forças que temos neste momento
segunda-feira, novembro 23, 2015
negociata da TAP, o Ouro das estrelinhas da UE sobre o fundo azul da Fraude
a Fraude anunciada em Junho passado confirma-se. Assegurado que a dívida da empresa agora privada terá garantia do Estado português, os novos donos da TAP colocaram à venda a área dos terrenos onde se situam os escritórios, oficinas e instalações de apoio da companhia aérea no aeroporto de Lisboa, património doado pelo Estado como sendo de utilidade pública . A Parpública, gerente do negócio, no final do primeiro semestre de 2014 – quando detinha a totalidade do capital da companhia aérea - avaliou esta área em 146 milhões de euros. Juntado a reestruturação e os cortes no emprego que já se adivinham, quer dizer, os "compradores" acabaram de comprar a TAP com dinheiro que não é deles
Uma vez que o comprador é um notório religioso aplica-se-lhe perfeitamente o epipeto de vigário, não da seita de cristo mas da seita dos mormons, o que vai dar ao mesmo. Vigaristas, trafulhas, trapaceiros, pulhas, ladrões, aldrabões, trapalhões, velhacos, cínicos, hipócritas, sacanas, com a conivência de funcionários corruptos do Estado mais um gang de espertalhões ousaram montar um esquema com um testa de ferro português para ludibriar a vaga legislação da União Europeia. Como é que os "controladores" do "mercado", permitem serem contadas acções, como tais, mas com valor diferente? mais uma vez, a actual Classe Dominante liderada por Cavaco faz o que quer, não há leis nem tribunais que os impeçam.
Respigado do semanário Sol: "Nunca ninguém acreditou que o português da Barraqueiro, Humberto Pedrosa, fosse realmente o principal dono na sociedade que comprou a TAP. Só o Governo nacional, pouco dado a honestidades, o aceitou. Agora os jornais contam os pormenores: Humberto Pedrosa tem realmente 51% das acções da tal sociedade adquirente da TAP, e o americano-brasileiro David Neeleman apenas 49%. Mas, afinal, isto é em número percentual de acções de diferente valor. Na verdade, as acções de Pedrosa, de menor valor, representam apenas 5% da sociedade. E as de Neeleman 95%. De qualquer modo, Pedrosa, indispensável como testa-de-ferro, parece ter feito um bom negócio pessoal (na medida em que assegurou o apoio do pouco rigoroso Governo nacional): embora dispondo de apenas 5%, fica com 25% dos lucros (ainda assim uma minoria), e Neeleman, com 95% da Sociedade, presume-se 75% dos lucros (de qualquer modo, a esmagadora maioria). E assegura a sua posição nas votações, exigindo 7 em 9 votos do Conselho de Administração para se adoptarem medidas. Entretanto, Pedrosa nomeou, como administrador da sua confiança, um elemento da equipa de Neeleman, o que diz tudo.
Será que a Comissão Europeia, no desnorte em que anda a UE, vai aceitar esta ilegalidade, como o Executivo de Lisboa? o seu crédito já anda pelas ruas da amargura, mas com isto afunda-a ainda mais. Entretanto, registem-se as sucessivas irregularidades (palavra simpática, no caso) que o Tribunal de Contas está a contestar praticamente todos os negócios efectuados pelo Governo, designadamente as diversas privatizações. Será que depois disto e o mais aquilo que fica para trás Passos Coelho e os seus Boys serão finalmente investigados pela Policia Judiciária?
Uma vez que o comprador é um notório religioso aplica-se-lhe perfeitamente o epipeto de vigário, não da seita de cristo mas da seita dos mormons, o que vai dar ao mesmo. Vigaristas, trafulhas, trapaceiros, pulhas, ladrões, aldrabões, trapalhões, velhacos, cínicos, hipócritas, sacanas, com a conivência de funcionários corruptos do Estado mais um gang de espertalhões ousaram montar um esquema com um testa de ferro português para ludibriar a vaga legislação da União Europeia. Como é que os "controladores" do "mercado", permitem serem contadas acções, como tais, mas com valor diferente? mais uma vez, a actual Classe Dominante liderada por Cavaco faz o que quer, não há leis nem tribunais que os impeçam.
foi você que votou em nós? |
Será que a Comissão Europeia, no desnorte em que anda a UE, vai aceitar esta ilegalidade, como o Executivo de Lisboa? o seu crédito já anda pelas ruas da amargura, mas com isto afunda-a ainda mais. Entretanto, registem-se as sucessivas irregularidades (palavra simpática, no caso) que o Tribunal de Contas está a contestar praticamente todos os negócios efectuados pelo Governo, designadamente as diversas privatizações. Será que depois disto e o mais aquilo que fica para trás Passos Coelho e os seus Boys serão finalmente investigados pela Policia Judiciária?
sábado, novembro 21, 2015
Achmed, o Terrorista Morto
Um dos enigmas mais intrigantes do nosso século dito americano é o facto de nenhum terrorista conseguir sobreviver para contar a sua versão da história, mas podemos imaginar excepções... principalmente se considerarmos que os Estados Unidos (quem os controla), a começar pela operação Gládio para destruir a esquerda na Europa do pós-guerra, são os principais responsáveis pela grande maioria dos ataques terroristas em todo o mundo. E se, para nosso infortunio, elegerem Hillary Clinton como próxima presidente, a contraparte do partido dos bushes já deixou claro ao que vem
sexta-feira, novembro 20, 2015
quem são os patrões dos jornais e televisões?
se os agentes do Sionismo Internacional têm capacidade para mandar alterar "noticias" numa estação como a BBC, imagine-se o que vai por aí em termos da arraia miúda
"Jornalista alemão denuncia que o jornalismo corporativo (1) manipula a informação a favor da produção de conflitos armados, que a maioria das notícias são fabricadas para manipular a opinião pública e que a maior parte dos jornalistas que trabalham para jornais de renome são pagos por Agências de Comunicação a fim de publicarem e dar nome a notícias com o objectivo de falsear a verdade. É preciso resistir e desobedecer, não os ler, mandá-los foder. No actual modelo, as ideologias e posições políticas são apenas a fachada, a camada visível, atingindo hoje a manipulação do povo tal forma e grau de refinamento que se produzem notícias patrocinadas por interesses contrários à paz e ao bem comum. Obviamente, muitas vezes, quase sempre, o contraditório não passa de uma mera simulação".
No cenário da difusão de informação existe agora um novo actor que se diferencia dos antigos Media de jornalistas na verdadeira acepção do conceito.
Como sucedânio dos meios tradicionais de comunicação, públicos ou privados, novos veículos informativos são oferecidos ao público por organizações profissionais, sociais e inclusivé de segmentos do poder público. São “meios de comunicação” difusores de um jornalismo corporativo mantidos e administrados por actores sociais que até então desempenhavam apenas o papel de fontes de informações. Estas fontes são, em grande parte, verdadeiras organizações políticas. Elas actuam de forma semelhante às entidades que deveriam ser representativas mas consentiram em vender a representatividade a forças não sujeitas ao escrutínio público. O sociólogo Michel Offerlé na “Sociologie des groupes d'intérêt” classifica e identifica os grupos de interesse que se apresentam na esfera pública, não como produtores de informação neutra, mas desempenhando o papel de actores políticos.
(1) aprofundar o tema, "Francisco Sant’Anna: Jornalismo Corporativo, tarefa de quem?"
"Jornalista alemão denuncia que o jornalismo corporativo (1) manipula a informação a favor da produção de conflitos armados, que a maioria das notícias são fabricadas para manipular a opinião pública e que a maior parte dos jornalistas que trabalham para jornais de renome são pagos por Agências de Comunicação a fim de publicarem e dar nome a notícias com o objectivo de falsear a verdade. É preciso resistir e desobedecer, não os ler, mandá-los foder. No actual modelo, as ideologias e posições políticas são apenas a fachada, a camada visível, atingindo hoje a manipulação do povo tal forma e grau de refinamento que se produzem notícias patrocinadas por interesses contrários à paz e ao bem comum. Obviamente, muitas vezes, quase sempre, o contraditório não passa de uma mera simulação".
Artigo 21.º Resistência&Desobediência18Novembro
No cenário da difusão de informação existe agora um novo actor que se diferencia dos antigos Media de jornalistas na verdadeira acepção do conceito.
Como sucedânio dos meios tradicionais de comunicação, públicos ou privados, novos veículos informativos são oferecidos ao público por organizações profissionais, sociais e inclusivé de segmentos do poder público. São “meios de comunicação” difusores de um jornalismo corporativo mantidos e administrados por actores sociais que até então desempenhavam apenas o papel de fontes de informações. Estas fontes são, em grande parte, verdadeiras organizações políticas. Elas actuam de forma semelhante às entidades que deveriam ser representativas mas consentiram em vender a representatividade a forças não sujeitas ao escrutínio público. O sociólogo Michel Offerlé na “Sociologie des groupes d'intérêt” classifica e identifica os grupos de interesse que se apresentam na esfera pública, não como produtores de informação neutra, mas desempenhando o papel de actores políticos.
(1) aprofundar o tema, "Francisco Sant’Anna: Jornalismo Corporativo, tarefa de quem?"
quinta-feira, novembro 19, 2015
pela última vez, o Ocidente
Em vez da guerra é hora de reexaminar as políticas ocidentais de destruição imperialista. Se estamos em guerra, então porque é que o pânico não afecta os negócios financeiros e a Bolsa de Paris tem o melhor desempenho da Europa? Certo é que as empresas multinacionais fabricantes de material de guerra exibem cada vez mais o seu tenebroso esplendor. Desde que Benoît Challand e Chiara Bottici publicaram na Routledge em 2010 “O Mito do Choque de Civilizações” subsistiu a pergunta: se teria sido provado mais uma vez a máxima de Hegel: “a Filosofia, como a coruja de Minerva, só começa o seu voo ao anoitecer, quando a realidade já completou o seu curso durante o dia inteiro” - ao contrário da coruja, os falcões da politica securitária neo-fascista globalizada que vai tomando forma em nome do keynesianismo militar, parte do principio que todas as pessoas, sem distinção politica ou de cadastro criminal, devem ser presas ontem por um alegado crime que presumivelmente irão cometer amanhã
a tese do "choque de civilizações" produzida por encomenda a Samuel Huntington durante a administração Herbert Bush e publicada em 1996 e o seu "sucesso na capacidade de vender manipulação” ficou a dever-se, obviamente, mais ao seu apelo imaginativo do que à sua capacidade analítica para compreender a complexidade do mundo em que vivemos. Huntington fez um desenho de séculos de estereótipos e teorização orientalista e ocidentalista , romanceando o mito de um confronto entre o Islão e o Ocidente por forma a dar ainda um apelo mais emocional ao choque que se seguiria a 11 de Setembro de 2001. A intenção, e o resultado consumado, da combinação das duas narrativas era que as pessoas não iriam perceber as acções dos indivíduos e grupos que actuam fora de um conjunto mais ou menos complexo de motivações; em vez disso, os leitores-alvo perceberam que civilizações inteiras se chocam umas com as outras. Como tal, apesar das suas falhas empíricas, ou talvez precisamente graças a essas falhas teóricas, o mito do choque de civilizações transformou-se numa profecia auto-realizável: as pessoas acreditam que tal coisa existe e, assim, é deste modo que se tornou real. Se o problema em causa era um grupo jihadista atacando simbolicamente lugares sagrados no coração do capitalismo de acordo com a lógica da metonímia (a parte tomada pelo todo do Ocidente), tendo como contraparte ataques militares defendendo os nossos valores ocidentais, a lógica é entre dois blocos imaginários: as Civilizações, todas elas sendo destruídas no seu conjunto.
a tese do "choque de civilizações" produzida por encomenda a Samuel Huntington durante a administração Herbert Bush e publicada em 1996 e o seu "sucesso na capacidade de vender manipulação” ficou a dever-se, obviamente, mais ao seu apelo imaginativo do que à sua capacidade analítica para compreender a complexidade do mundo em que vivemos. Huntington fez um desenho de séculos de estereótipos e teorização orientalista e ocidentalista , romanceando o mito de um confronto entre o Islão e o Ocidente por forma a dar ainda um apelo mais emocional ao choque que se seguiria a 11 de Setembro de 2001. A intenção, e o resultado consumado, da combinação das duas narrativas era que as pessoas não iriam perceber as acções dos indivíduos e grupos que actuam fora de um conjunto mais ou menos complexo de motivações; em vez disso, os leitores-alvo perceberam que civilizações inteiras se chocam umas com as outras. Como tal, apesar das suas falhas empíricas, ou talvez precisamente graças a essas falhas teóricas, o mito do choque de civilizações transformou-se numa profecia auto-realizável: as pessoas acreditam que tal coisa existe e, assim, é deste modo que se tornou real. Se o problema em causa era um grupo jihadista atacando simbolicamente lugares sagrados no coração do capitalismo de acordo com a lógica da metonímia (a parte tomada pelo todo do Ocidente), tendo como contraparte ataques militares defendendo os nossos valores ocidentais, a lógica é entre dois blocos imaginários: as Civilizações, todas elas sendo destruídas no seu conjunto.
terça-feira, novembro 17, 2015
em directo do Eliseu, "Democracia Neles!"
com co-produção dos Estados Unidos, argumento da Arábia Saudita, efeitos especiais de Israel, cenografia da Turquia e banda sonora de vários paises do G20
"Existem já factos comprovados que mostram de forma inequívoca que os ataques de Paris foram uma operação de false-flag, inclusivé treinaram a operação nesse dia de manhã. Que o Estado francês coordenou com os serviços secretos todas as operações dos islamitas (afinal são franceses!) envolvidos nos atentados manipulando-os como marionetes no seu próprio interesse: mudar a Constituição e impor um "Patriot Act" à la française como os Estados Unidos impuseram aos seus cidadãos após os ataques ao World Trade Center. Serviram-se do ISIS e dos seus agentes, assim como o fizeram no início para tentar derrubar Bashar al-Assad na Síria. Não se deve esquecer que o ISIS, cuja sigla muito mediaticamente agora mudam para Daesh, é uma criação artificial. O ISIS, na sigla original em inglês "Estado Islâmico do Iraque e da Síria", é apenas o instrumento da política de vários Estados e Multinacionais. Na Síria, a presença de oficiais franceses que flanqueiam os grupos armados extremistas quando cometem crimes contra a humanidade está largamente confirmada. Na verdade, a França desde há um ano não tem bombardeado as posições do ISIS, senão o grupo terrorista armado pela própria França já teria sucumbido. Isto é ignorado pela imprensa ocidental, mas foi amplamente discutido durante um ano pela imprensa árabe e iraniana. A intervenção da Rússia mudou tudo, embora a verdade já tivesse vindo à tona quando no CentCom cinquenta analistas denunciaram as mentiras dos relatórios sobre a Coligação Anti-Daesh , que se iniciou uma investigação interna e que, devido a esse facto e em última análise, o general John Allen foi obrigado a demitir-se" (Wikistrike)
"Existem já factos comprovados que mostram de forma inequívoca que os ataques de Paris foram uma operação de false-flag, inclusivé treinaram a operação nesse dia de manhã. Que o Estado francês coordenou com os serviços secretos todas as operações dos islamitas (afinal são franceses!) envolvidos nos atentados manipulando-os como marionetes no seu próprio interesse: mudar a Constituição e impor um "Patriot Act" à la française como os Estados Unidos impuseram aos seus cidadãos após os ataques ao World Trade Center. Serviram-se do ISIS e dos seus agentes, assim como o fizeram no início para tentar derrubar Bashar al-Assad na Síria. Não se deve esquecer que o ISIS, cuja sigla muito mediaticamente agora mudam para Daesh, é uma criação artificial. O ISIS, na sigla original em inglês "Estado Islâmico do Iraque e da Síria", é apenas o instrumento da política de vários Estados e Multinacionais. Na Síria, a presença de oficiais franceses que flanqueiam os grupos armados extremistas quando cometem crimes contra a humanidade está largamente confirmada. Na verdade, a França desde há um ano não tem bombardeado as posições do ISIS, senão o grupo terrorista armado pela própria França já teria sucumbido. Isto é ignorado pela imprensa ocidental, mas foi amplamente discutido durante um ano pela imprensa árabe e iraniana. A intervenção da Rússia mudou tudo, embora a verdade já tivesse vindo à tona quando no CentCom cinquenta analistas denunciaram as mentiras dos relatórios sobre a Coligação Anti-Daesh , que se iniciou uma investigação interna e que, devido a esse facto e em última análise, o general John Allen foi obrigado a demitir-se" (Wikistrike)
domingo, novembro 15, 2015
París: "em busca de un pretexto para que a NATO intervenha na Siria"
"a Frente Al-Nusra tem feito um bom trabalho": palavras do Governo francés (fonte). Hollande admite ter entregue armas letais aos rebeldes sirios (as que abateram o avião comercial russo recentemente (fonte). a CIA e a Arábia Saudita tinham dado pistas no mesmo sentido (fonte) "Bombardear a Libia e destruir um regime horrivel" foi uma decisão acertada continua a dizer o staff de Hillary Clinton a presidente em 2016 (fonte) Enfi, o timing dos atentados de Paris explica tudo (ver cronologia detalhada aqui)
Apesar de tudo, é fundamental distinguir o povo francês e os povos norte-americanos das cliques criminosas que estão à frente dos seus governos. Toda a solidariedade com as vitimas, quer sejam libios, sirios, nigerianos, ou europeus, quenianos , Iraque ou... palestinianos
Apesar de tudo, é fundamental distinguir o povo francês e os povos norte-americanos das cliques criminosas que estão à frente dos seus governos. Toda a solidariedade com as vitimas, quer sejam libios, sirios, nigerianos, ou europeus, quenianos , Iraque ou... palestinianos
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como previsto, a escalada do horror. Primeira amostra das vitimas civis em Raqqa, uma cidade Síria bombardeada hoje pela França como vingança pelos actos de terrorismo que o governo francês mandou executar em Paris (1) como pretexto para em conjunto com a NATO/EUA ocuparem a Síria
como previsto, a escalada do horror. Primeira amostra das vitimas civis em Raqqa, uma cidade Síria bombardeada hoje pela França como vingança pelos actos de terrorismo que o governo francês mandou executar em Paris (1) como pretexto para em conjunto com a NATO/EUA ocuparem a Síria
sábado, novembro 14, 2015
"a França pagará bem caro o apoio aos terroristas"
esta comunicação do presidente da Síria tem dois anos. Como se sabia e se tem vindo a confirmar a França é a principal fornecedora de armas aos rebeldes que lutam para aniquilar o regime de Bachar el-Assad. A partir de certo ponto essa "oposição" treinada e financiada pelo Ocidente já não se distingue das outras vertentes terroristas igualmente criadas e alimentadas pelas potências imperialistas ocidentais, em particular a França que pretende ter, desde o tratado de Sykes-Picot, a hegemonia sobre a Síria - al-Assad avisou então: "a França pagará bem caro o apoio ao terrorismo". Aos nacionalistas sirios valeu-lhes agora a inestimável ajuda da Rússia. Para evitar a escalada do conflito a niveis internacionais os russos acabam de instalar em território sirio o sistema de defesa por misseis anti-aéreos S400 que neutraliza a NATO. Os governos-traidores dos povos europeus estão em pânico... é aqui que entra mais uma operação militarizada de false-flag... o empurrão final para todo o alastrar da extrema direita na Europa!
Há um mês atrás a França, pela voz do ministro Laurent Fabius, tomou a surpreendente decisão de apoiar os ataques aéreos da Rússia contra os terroristas na Síria. Os Estados Unidos continuaram a armar os terroristas do ISIS (aka, o autoproclamado "estado islâmico") e por isso também os destroços que restam de governo no Iraque passou a apoiar os russos. São momentos cruciais no declinio imperialista dos EUA. Portanto, a verdadeira questão é esta: se é certo que os Estados Unidos estão por detrás do ISIS, então quem está verdadeiramente por detrás destes ataques em França? ignorar estes dados fundamentais é apenas permitir que os culpados continuem a provocar mais terror sobre populações pacificas e indefesas.
Syrie 24 Sexta-feira 13
Com o recurso à crise dos emigrantes,
as elites capitalistas globais organizam a Terceira Grande Guerra Mundial
Há um mês atrás a França, pela voz do ministro Laurent Fabius, tomou a surpreendente decisão de apoiar os ataques aéreos da Rússia contra os terroristas na Síria. Os Estados Unidos continuaram a armar os terroristas do ISIS (aka, o autoproclamado "estado islâmico") e por isso também os destroços que restam de governo no Iraque passou a apoiar os russos. São momentos cruciais no declinio imperialista dos EUA. Portanto, a verdadeira questão é esta: se é certo que os Estados Unidos estão por detrás do ISIS, então quem está verdadeiramente por detrás destes ataques em França? ignorar estes dados fundamentais é apenas permitir que os culpados continuem a provocar mais terror sobre populações pacificas e indefesas.
Boom!
o director da CIA teve uma reunião com o chefe da Segurança francesa e com a Mossad dias antes dos ataques em Paris
sexta-feira, novembro 13, 2015
Jornaleirismo avençado à moda Ocidental
Numa conferência de imprensa a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia Maria Zakharova colocou um questão incómoda: "Ai... eu também tenho um legítima pergunta a fazer à Agência noticiosa Reuters, que é representada em Moscovo por cerca de 50 correspondentes: "Vocês são verdadeiramente jornalistas?" Se não estão a funcionar e não abrangem e publicam as nossas informações sobre as posições russas, se tudo está a ser escrito por vocês em Londres, o que é que vocês estão mesmo a fazer em Moscovo em tão grande número?"
Moscovo condenou a Reuters pelo seu relatório "exclusivo" que ignorou uma declaração detalhada do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, preferindo a narrativa predeterminada por um "projecto de documento" proveniente de uma fonte não identificada e comentada por funcionários anónimos. Na sua história "exclusiva", publicada a 10 de Novembro, a Reuters afirmou ter obtido um "rascunho" do plano da Rússia para um "processo de reforma constitucional na Síria em 18 meses", preparado para as negociações multilaterais a começarem brevemente. A Reuters solicitou uma informação oficial russa, que foi dada, mas depois decidiu ignorá-la na noticia que publicou e que Maria Zakharova desmentiu como não correspondendo à realidade.(fonte)
Maria Zakharova |
quinta-feira, novembro 12, 2015
das vantagens competitivas do Socialismo sobre o Capitalismo
O ex-chaufer de táxi chinês Liu Yiqian comprou por 170 milhões de dólares em papel a famosa obra de Modigliani "Nu Reclinado", ao que se sabe para a oferecer ao Museu Long de Shangai. Se como dizia Lenine: "o Socialismo é a cozinheira poder ser primeiro-ministro" então Liu Yiqian cumpre na perfeição o objectivo civico de servir a comunidade. E com dinheiro ganho com trabalho e literalmente extorquido aos falidos imperialistas - o que é uma vergonha tão grande que a influente revista Time noticia a venda mas omite quem comprou.
terça-feira, novembro 10, 2015
"O novo Circo, o novo Governo, o bafo do Lado Esquerdo do Capitalismo!"
para quem quiser defender os trabalhadores portugueses e a razoabilidade social de um estado orgânico, é bom que se iniciem a simpatizar com a matriz nacional progressista
Depois das diferenças nas retóricas com os olhos postos na passadeira, em muitos anos de espera que o falso partido socialista resolvesse a questão de precisar de muletas para o assalto ao poder, foi condição política de um povo rejeitar maioritária e eleitoralmente as políticas terroristas de roubo do país e da sua economia em 4 de Outubro, foi catapultada à reunião dos falsos desavindos para uma nova cavalgada. PS, BE e PCP fizeram-se uma família cujos contornos de acção são apenas a reposição espaçada do roubo.
Nada mais, porque a União Europeia com este governo não pode ser contestada no que impôs. E vamos para uma nova ilusão de que o povo vai ter o que merece! Até aquela coisa da dívida ser renegociada está adiada em nome da sustentação para quatro anos... Se o povo entretanto não abrir os olhos...
Breaking News. Neste momento o adjunto Portas do ministro das cervejas está a citar 1917... tarde demais, porque isso foi à 3 dias e 98 anos. Entretanto o povo já está nas escadarias do poder; com novas ilusões recicladas pelo bafo do lado esquerdo do capitalismo, claro, mas está lá.
Meia dúzia de ratos cá fora - ver recorte ao lado - também não largam o osso. (óh, se os ratos comessem só ossos, óh. óh) ... mas sabemos bem como os criadores de gado sem escrúpulos usam o mercado; engordam-no artificialmente a injecções até o animal atingir o peso máximo possivel. Estão gordos, inchados pelos liquidos retidos. No dia do abate pesam, por exemplo 500 quilos. No dia seguinte quando o comerciante vai por eles a carcaça já só pesa 420 quilos. Oitenta quilos pagos a preços de mercado esvairam-se em água, o dinheiro pago desapareceu, mas não se evaporou. E que não hajam ilusões, a prática não se passa apenas na criação de bovinos, vacas e porcos. É o método recorrente e infalivel do abate social advogado pela militantagem do CDS-PP desde que penetrou na tumba da social-pirataria PSD-PPD
Depois das diferenças nas retóricas com os olhos postos na passadeira, em muitos anos de espera que o falso partido socialista resolvesse a questão de precisar de muletas para o assalto ao poder, foi condição política de um povo rejeitar maioritária e eleitoralmente as políticas terroristas de roubo do país e da sua economia em 4 de Outubro, foi catapultada à reunião dos falsos desavindos para uma nova cavalgada. PS, BE e PCP fizeram-se uma família cujos contornos de acção são apenas a reposição espaçada do roubo.
Nada mais, porque a União Europeia com este governo não pode ser contestada no que impôs. E vamos para uma nova ilusão de que o povo vai ter o que merece! Até aquela coisa da dívida ser renegociada está adiada em nome da sustentação para quatro anos... Se o povo entretanto não abrir os olhos...
Breaking News. Neste momento o adjunto Portas do ministro das cervejas está a citar 1917... tarde demais, porque isso foi à 3 dias e 98 anos. Entretanto o povo já está nas escadarias do poder; com novas ilusões recicladas pelo bafo do lado esquerdo do capitalismo, claro, mas está lá.
Meia dúzia de ratos cá fora - ver recorte ao lado - também não largam o osso. (óh, se os ratos comessem só ossos, óh. óh) ... mas sabemos bem como os criadores de gado sem escrúpulos usam o mercado; engordam-no artificialmente a injecções até o animal atingir o peso máximo possivel. Estão gordos, inchados pelos liquidos retidos. No dia do abate pesam, por exemplo 500 quilos. No dia seguinte quando o comerciante vai por eles a carcaça já só pesa 420 quilos. Oitenta quilos pagos a preços de mercado esvairam-se em água, o dinheiro pago desapareceu, mas não se evaporou. E que não hajam ilusões, a prática não se passa apenas na criação de bovinos, vacas e porcos. É o método recorrente e infalivel do abate social advogado pela militantagem do CDS-PP desde que penetrou na tumba da social-pirataria PSD-PPD
sábado, novembro 07, 2015
Washington prepara-se para a 3ª Grande Guerra Mundial?
"Navios de guerra americanos e chineses envolvidos em batalhas navais usando todas as armas, canhões e mísseis de cruzeiro guiados por laser. Aviões de combate russos e americanos opõem-se no ar utilizando drones robóticos auxiliares. Os hackers de Xangai e de Sillicon Valley entram em duelo computacional com triliões de algoritmos. Os combates no espaço decidem quem ganha cá em baixo na Terra. Estas cenas são extraídas de uma novela de H.G. Wells ou poderiam realmente ocontecer no mundo real depois de amanhã? Ambas as respostas são credíveis. Assustador?
O Complexo Militar e as agências Secretas norte-americanas estão empenhados em preparativos sistemáticos para uma terceira grande guerra mundial. Segundo o Pentágono, um conflito militar com a China e/ou a Rússia é inevitável, e esta perspectiva reforçou a força motriz da sua economia. Por detrás do seu planeamento táctico e estratégico, as três audiências no Congresso na última na terça-feira vieram demonstrar esta realidade. Ao que se sabe, a “comissão de negócios e guerra sobre o estrangeiro” do Senado teve na agenda as questões sobre a guerra cibernética. De lembrar que a Rússia tornou recentemente inoperacionais todos os sistemas de comunicações das forças armadas deslocadas para o Médio Oriente com a intenção de intervir na Síria. O general Joseph F. Dunford peremptório ao dizer nessa Comissão do Senado que o apoio aéreo da Rússia tinha mudado tudo. O equilibrio de forças pende agora para Assad. Contudo, a fanfarronice mediática do imperialismo yankee não passa de um bluf: os Estados Unidos não têm recursos económicos, militares e humanos para fazer uma guerra em grande escala, os seus aliados da Nato estão falidos e a organização em si derrotada e humilhada. A tropa yankee chegou à vergonhosa falta de escrúpulos de andar a organizar escudos humanos para preservar alvos terroristas anti-Assad (1) dos ataques conjuntos dos militares sirios, do Hezbolláh, russos e iranianos. Não é com estes destroços que o Complexo Militar irá atacar dois gigantes como a Rússia e a China. Os Estados Unidos perderam um lugar que é irrecuperável (2)
(1) a Rússia e os Estados Unidos tinham encontrado interesses comuns no Médio Oriente, mas o apoio da Arábia Saudita aos grupos terroristas mudou tudo (ReseauInternational.net)
(2) Artigo Original
(3) As armas da Rússia que poderiam destruir os Estados Unidos em 30 minutos (RússiaToday)
O Complexo Militar e as agências Secretas norte-americanas estão empenhados em preparativos sistemáticos para uma terceira grande guerra mundial. Segundo o Pentágono, um conflito militar com a China e/ou a Rússia é inevitável, e esta perspectiva reforçou a força motriz da sua economia. Por detrás do seu planeamento táctico e estratégico, as três audiências no Congresso na última na terça-feira vieram demonstrar esta realidade. Ao que se sabe, a “comissão de negócios e guerra sobre o estrangeiro” do Senado teve na agenda as questões sobre a guerra cibernética. De lembrar que a Rússia tornou recentemente inoperacionais todos os sistemas de comunicações das forças armadas deslocadas para o Médio Oriente com a intenção de intervir na Síria. O general Joseph F. Dunford peremptório ao dizer nessa Comissão do Senado que o apoio aéreo da Rússia tinha mudado tudo. O equilibrio de forças pende agora para Assad. Contudo, a fanfarronice mediática do imperialismo yankee não passa de um bluf: os Estados Unidos não têm recursos económicos, militares e humanos para fazer uma guerra em grande escala, os seus aliados da Nato estão falidos e a organização em si derrotada e humilhada. A tropa yankee chegou à vergonhosa falta de escrúpulos de andar a organizar escudos humanos para preservar alvos terroristas anti-Assad (1) dos ataques conjuntos dos militares sirios, do Hezbolláh, russos e iranianos. Não é com estes destroços que o Complexo Militar irá atacar dois gigantes como a Rússia e a China. Os Estados Unidos perderam um lugar que é irrecuperável (2)
(1) a Rússia e os Estados Unidos tinham encontrado interesses comuns no Médio Oriente, mas o apoio da Arábia Saudita aos grupos terroristas mudou tudo (ReseauInternational.net)
(2) Artigo Original
(3) As armas da Rússia que poderiam destruir os Estados Unidos em 30 minutos (RússiaToday)
terça-feira, novembro 03, 2015
um punhado de lideres para-socialistas propõem uma revolução liderada pela classe média europeia
"em Julho último, o governo grego democraticamente eleito de Alexis Tsipras foi posto de joelhos pela União Europeia. «o Acordo » de 13 de Julho é, na verdade, um golpe de Estado. Foi obtido através do encerramento dos bancos gregos pelo Banco Central Europeu (BCE) e a ameaça de não permitir que estes voltassem a reabrir caso o governo grego não aceitasse uma nova versão de um programa que falhou. Porquê? Porque a Europa oficial não podia suportar a ideia de que um povo com o seu programa de austeridade autodestrutivo tenha ousado eleger um governo determinado a dizer "Não!"
Agora, com mais austeridade, mais privatizações de bens públicos a preço de saldo, uma política económica mais irracional do que nunca, e misantropia como política social, o novo memorando serve somente para exacerbar a Grande Depressão grega e a pilhagem da Grécia por interesses particulares, gregos ou não".
João Ferreira do Amaral não tem dúvidas: “Só há duas hipóteses, sair do euro a bem ou a mal”. O proposto agora neste PlanoB em que é que difere do programa proposto pelo PCTP-MRPP? - apenas na perspectiva de classe. Lançar as bases para uma politica pan-europeia que tenha em conta o internacionalismo proletário é um primeiro passo para a vitória da classe operária no controlo dos meios de produção e na resolução da crise do capital a seu favor, isto é, acabando com este modo de acumulação capitalista.
Na sua perspectiva de classe, continuam os signatários: "Devemos aprender com este golpe de Estado financeiro. O euro tornou-se o instrumento de dominação económica e política da oligarquia europeia, escondido atrás do Governo alemão e que se regozija por ver a Sra Merkel fazer todo o « trabalho sujo » que os outros governos não são capazes de fazer. Esta Europa só produz violência dentro e entre as nações: o desemprego em massa, dumping social feroz, insultos atribuídos aos líderes alemães contra a Europa do Sul e repetidas por todas as «elites», incluindo as daqueles países. A União Europeia alimenta a ascensão da extrema-direita e tornou-se um meio de anular o controlo democrático sobre a produção e distribuição da riqueza em toda a Europa. Afirmar que o euro e a União Europeia servem os europeus e protegem-nos contra a crise é uma mentira perigosa. É uma ilusão acreditar que os interesses da Europa podem ser protegidos no âmbito da prisão das regras da zona euro e os actuais tratados. O método Holland-Renzi do «bom aluno», na realidade, do prisioneiro modelo, é uma forma de rendição que nem sequer obterá clemência. O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse-o claramente: "não podem existir escolhas democráticas contra os tratados europeus" (ler o resto)
Agora, com mais austeridade, mais privatizações de bens públicos a preço de saldo, uma política económica mais irracional do que nunca, e misantropia como política social, o novo memorando serve somente para exacerbar a Grande Depressão grega e a pilhagem da Grécia por interesses particulares, gregos ou não".
João Ferreira do Amaral não tem dúvidas: “Só há duas hipóteses, sair do euro a bem ou a mal”. O proposto agora neste PlanoB em que é que difere do programa proposto pelo PCTP-MRPP? - apenas na perspectiva de classe. Lançar as bases para uma politica pan-europeia que tenha em conta o internacionalismo proletário é um primeiro passo para a vitória da classe operária no controlo dos meios de produção e na resolução da crise do capital a seu favor, isto é, acabando com este modo de acumulação capitalista.
Na sua perspectiva de classe, continuam os signatários: "Devemos aprender com este golpe de Estado financeiro. O euro tornou-se o instrumento de dominação económica e política da oligarquia europeia, escondido atrás do Governo alemão e que se regozija por ver a Sra Merkel fazer todo o « trabalho sujo » que os outros governos não são capazes de fazer. Esta Europa só produz violência dentro e entre as nações: o desemprego em massa, dumping social feroz, insultos atribuídos aos líderes alemães contra a Europa do Sul e repetidas por todas as «elites», incluindo as daqueles países. A União Europeia alimenta a ascensão da extrema-direita e tornou-se um meio de anular o controlo democrático sobre a produção e distribuição da riqueza em toda a Europa. Afirmar que o euro e a União Europeia servem os europeus e protegem-nos contra a crise é uma mentira perigosa. É uma ilusão acreditar que os interesses da Europa podem ser protegidos no âmbito da prisão das regras da zona euro e os actuais tratados. O método Holland-Renzi do «bom aluno», na realidade, do prisioneiro modelo, é uma forma de rendição que nem sequer obterá clemência. O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse-o claramente: "não podem existir escolhas democráticas contra os tratados europeus" (ler o resto)
bora lá!? ou estamos à espera de algum acordo de pacotilha?
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