Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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quarta-feira, julho 01, 2015
sobre a lei das falências
A história da Grécia é um conto de endividamento irresponsável (não de autoria do Syriza) e empréstimos irresponsáveis (forçados pelos especuladores). A lei das falências na cultura europeia e americana é um sistema de dualidades, onde as expectativas para o comportamento prudente são colocados em ambos, o devedor e o credor. O devedor deverá pagar tudo o que puder nos termos da lei, e quando essa capacidade está esgotada, o credor é efetivamente considerado moralmente responsável pela sua decisão de emprestar. Por outras palavras, quando o devedor for à falência, o credor perde a sua aposta sobre o devedor, e deste modo empréstimo é extinto. Mas não existem leis de falência para os Estados-Nação, razão porque não há nenhum poder soberano para administrá-las. À luz da lei, apenas um diálogo entre iguais. até liberais estão de acordo:"o FMI está a gozar connosco?" pergunta Paul Krugman.
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