Na verdade ninguém sabe. Não são eleitos, são nomeados por instâncias superiores aos dois partidos do arco do Poder que controlam ambos os lados nas (supostas) contendas eleitorais. Kennedy desconfiava do seu Vice Lyndon Johnson (e com razão como se veria); Reagan era um actor de segunda categoria armado em palhaço de uma teoria económica sem pés nem cabeça, quando de facto quem contava era o seu Vice George Herbert Bush, o teólogo que tomou a seu cargo a globalização da CIA; Nas eleições de 2000 o Vice-presidente proposto para a equipa de Al Gore, caso este viesse a derrotar George W.Bush, era o decano dos senadores judeu-Sionistas Joe Lieberman (alcunhado de Joe-Lieberbush por ser unha-com-carne com a família Bush), que garantiria a hegemonia desta corrente politica na Casa Branca; Joe Biden, o Vice de Obama votou nas primeiras “eleições” no Iraque invocando a sua qualidade de descendente de judeus iraquianos. Biden foi nomeado pelo CFR, aliás como todos os outros Vice-presidentes desde o mandato de Thomas Woodrow Wilson (1913-1921) – ou seja, a partir da criação nos moldes actuais da Reserva Federal em 1914, e da imposição dos 14 pontos para a paz na Europa no final da primeira guerra mundial que sujeitaram a Alemanha a assinar o ruinoso Tratado de Versalhes em 1919.
Os Novos Cavaleiros da Távola Redonda
No pós primeira grande guerra, resultante da reunião secreta no Hotel Majestic, o “Real Instituto dos Negócios Internacionais” (The Royal Institute of International Affairs) como instrumento de domínio das novas possessões coloniais britânicas foi fundado em Londres em 1920, a que se seguiu em 1921 o Conselho para as Relações Exteriores CFR (“Council on Foreign Relations”) para centralizar a tomada de decisões ocultas na América do Norte. Com a vitória dos “aliados” no pós segunda grande guerra chegariam as Instituições que iriam formalizar os desígnios de domínio imperialista sobre a Europa: com o inicio de actividade do Bilderberg Group em 1954, e do Clube de Roma como embrião da CEE em 1968; a Comissão Trilateral (Trilateral Commission) em 1973 concluiria o organigrama da centralização do domínio de uma nova oligarquia mundial que controla a Economia global e determina e delega o exercício das funções Políticas em cada região do planeta. A face pública visível onde não se consegue saber nada sobre as actividades secretas destas instituições é a da Organização das Nações Unidos (ONU), um instrumento mediático ao serviço dos interesses da oligarquia que habita a rede cujo centro são os Estados Unidos
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