Uma lição marxista sobre a actual dívida provocada pela adesão da
burguesia nacional portuguesa à União Europeia e depois à Moeda única - a opção pela austeridade não é imposta pela falta de dinheiro para pagar serviços públicos, é imposta pela escolha de pagar continuamente juros aos credores estrangeiros exponencialmente mais altos consoante o valor da dívida aumenta
"se os trabalhadores portugueses não conseguirem inverter a situação e forem obrigados a pagar em 2015 e 2016 cerca de 19 mil milhões de euros... então não é só o 13.º e 14.º mês que estão em risco, é toda a vida social, a protecção da economia, a sobrevivência das pessoas e o respeito que é posto em causa" (Francisco Louçã num alerta apelando a uma reforma que seja submissa à dívida))
Arnaldo Matos: "Eu quero propôr que NÃO SE PAGUE a Dívida!"
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