Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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quarta-feira, maio 08, 2013
o "regresso" do comité de negócios da Tróica
"este Gaspar e companhia, os bons alunos da Tróica, não sabem que o povo português já chegou ao limite e se existissem dirigentes políticos e sindicais à altura este governo já tinha sido atirado pela janela fora" (Garcia Pereira)
"Foi espectacular a nossa emissão de dívida! (Ricardo Salgado, BES)
O "combate" ao desemprego deste governo é colocar no desemprego milhares e milhares de trabalhadores da função pública, trabalhadores esses que não terão nenhum apoio social e não terão direito ao subsídio de desemprego. Estas medidas e outras como os cortes que são anunciados são inconstitucionais, e mais uma vez este governo só sabe governar contra a Constituição, mostrando assim a faceta de um governo terrorista".
Garcia Pereira, ao referir a taxa de “sustentabilidade” a aplicar sobre reformados e pensionistas destacou que a premissa e lema do governo é que "os velhos estão cá a mais", propondo-se "cumprir um programa de darwinismo social típico dos regimes fascistas e nazis".
1 comentário:
Anónimo
disse...
Quem está a lucrar com a crise, não a quer acabada. Mas colapso, por colapso que só pode ser inevitável, por favor quem possa (as empresas é mais difícil), tirem o dinheiro dos bancos, deixem o mínimo necessário ao cumprimento das obrigações anuais... Safem-se e safem indirectamente o país, não se deixando roubar (pelo menos em parte) por estes tarados.
1 comentário:
Quem está a lucrar com a crise, não a quer acabada. Mas colapso, por colapso que só pode ser inevitável, por favor quem possa (as empresas é mais difícil), tirem o dinheiro dos bancos, deixem o mínimo necessário ao cumprimento das obrigações anuais... Safem-se e safem indirectamente o país, não se deixando roubar (pelo menos em parte) por estes tarados.
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