
Não há uma segunda oportunidade para uma primeira impressão.
Nos obscuros cantinhos dos jornais publicam-se agora os formais desmentidos aos pretensos acontecimentos de Carcavelos, que visaram de forma orquestrada, envolvendo principalmente as televisões, criar um clima de agitação racista e xenófobo em Portugal. Depois do video de Diana Andringa e da publicação do pedido para a manifestação no Martim Moniz feito ele próprio feito por um agente da PSP e por outro cadastrado envolvido no assassinato do agente Alcino na Amadora, o que é contrário à lei em vigor e evidencia uma promiscuidade alarmante nas relações entre sectores xenófobos extremistas e os orgãos que deveriam zelar pela isenção da Justiça, a tese do "arrastão cai por terra, não sem que para a opinião pública a verdade dos factos seja ainda a primeira versão dos acontecimentos.
«Muitos jovens que apareceram em imagens televisivas e fotográficas a correr na praia de Carcavelos, naquele dia, não eram assaltantes, mas tão só jovens que fugiam com os seus próprios haveres», disse ao Expresso o responsável da Direcção Nacional da PSP, para logo de seguida ficar engasgado com o "aproveitamento politico" do desmentido.

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* Entretanto, o desmentido não impediu que tarefeiros do Bloco Central como Nicolau Santos tivessem já tentado "assassinar" os partidos de esquerda - Aqui
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