Nuno Ramos de Almeida, dono e funcionário de segurança na vigilância da propriedade de opinião no blogue 5 Dias, acaba de me apagar um comentário e a possibilidade de exercício de contraditório
na caixa deste post. É natural que NRA se sinta nervoso, acossado como anda de
outras histórias. Depois de sofrer duas desconsiderações brejeiras da sua parte, a minha resposta dava uma ideia da
fuga ao essencial:

Comentário apagado: “embora a cuspidela do autor do post não me atinja… vinda da parte do aristocrata
Ramos de Almeida, da familia do “socialismo democrático em liberdade”, editado, censurado e condicionado pela editora judaica
Calmann-Levi na obra-mãe do soarismo “Portugal Amordaçado” – faz-se notar que
sempre que o judaismo-sionista salomónico aposta num cavalo, zela pelo uso das esporas por forma a que ele vença.
Assim sendo, ainda falta analisar a componente do comentário de NRA “
não te é permitido (há mais casos) rosnar, porque o Marx era judeu”, com
uma pequena lição sobre Judaismo
Marx nunca invocou a sua condições de judeu. Pela simples razão que desprezava a classificação, não se sentia “judeu”, sentia-se perfeitamente integrado na cultura alemã – escreveu que “
o judeu, (visto mais como uma actividade comercial de indole usurária), desapareceria assim que o capital deixasse de condicionar a emancipação do povo”. Esta citação acabou por ser retirada do III tomo de O Capital por poder ser conotada como racista, mas a ideia manteve-se
n”A Questão Judaica” (1843). O Judaismo não é uma concepção politico-religiosa definitiva e eterna, teve pelo menos até aqui três vertentes evolutivas e, obviamente, terá outras ...
1. Numa primeira instância baseava-se no messianismo religioso, chegado directamente do pensamento medieval onde abundam os
Profetas , milagres, superstições, promessas de salvação do povo por deus, como a do guru
Sabatai Zevi.
Marx como sabemos rejeitava qualquer intrusão da religião na filosofia de tranformação da sociedade. Como ninguém nasce onde e de quem quer, o nome de baptismo Marx em alemão significa mesmo “
Messias”, palavra que na corruptela do português se estabeleceu como “
os Mexias” (ainda andam por aí alguns famosos)
2. Na época de inicio da emancipação da cidadania pelo
Iluminismo (vindo de França e com as perspectivas da
revolução em 1848) os apóstolos do Judaismo iniciam a escrita oficial da “história do povo eleito” com base nas
crenças biblicas do “reino de Israel” e outras patranhas, vestindo-lhes um
“ar cientifico” que pudesse competir com as novas capacidades modernas de estudo. Tudo isso é de imediato desmontado pela Escola de Tubingen,
Bruno Bauer,
Engels e outros. É a época de Marx, da sua famosa citação “
a religião é o ópio do povo”, da razão porque “
A Critica do Direito de Hegel” é fundamental para que se perceba que a filosofia de Hegel era ainda metafisica, porque incorporava “
elementos do espírito” religioso não resolvidos, que o seriam depois
pelo materialismo dialéctico marxista.
3. Por fim,
o Judaismo de criação Sionista (Herzl 1898) que nasce como os outros nacionalismos europeus (p/e como a unificação da Alemanha por Bismarck), mas onde “
o povo israelita”
aspira a uma pátria ainda sem território para uma nação inexistente – foi inventada para o efeito com base nos mesmos fundamentos de direito sobre crenças biblicas, como se a Biblia, o Pentateuco ou as lendas talmúdicas fossem livros de História escrita sobre fontes cientificas. O
Sionismo é a
história decorrida no século XX como sabemos, até à
“industria do holocausto” (denunciada por Finkelstein, Keegstra, Icke, Zundel, Hilberg, etc)
Desde a vitória do lobie judeu na 2ªGGuerra que
é assunto tabu.
Diz-me quem não podes criticar e dir-te-ei quem realmente manda.
2 comentários:
Os pseudo-lacaios dos judeus abundam por esta "auto-estrada". Rosnam, rosnam e rosnam.
Muito prazer em conhecê-lo
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