Sabia que um grupo de macacos reunidos, (em lingua inglesa) se designa por um "Congresso"?
Isso explica muita coisa, não explica?
Os babuínos no Congresso não vão falar e muito menos propor qualquer medida sobre os problemas que enfrentamos: que 70% das receitas do Estado vão para pagar principalmente juros usurários sobre uma dívida que não foi o povo português que contraiu, as consequências nos padrões de vida que essa alocação de recursos implica, o custo exorbitante dos produtos energéticos, o assalto quotidiano pelos impostos, sobre a miséria que se espalha pelas populações, a crença no capitalismo eterno, o risco de um inimaginável apocalipse ecológico... nos esconsos dos corredores nas costas do povo apenas contam os nomes na costumeira dança de cadeiras em torno do Bloco Central agora alargado a mais uma tribo de congressistas” assente em 10% dos votos. O povo embrutecido continua apático e a elite endinheirada por enquanto pensa que está imune á degradação. Se um eventual espectador fosse mosca dedicada à historiografia em 2050 constataria com tristeza que o povo português poderia ter-se salvo em 2011, mas a sua maioria “escolheu” cambalear para o futuro sem nenhum `plano politico soberano, sem uma pista na defesa do património da comunidade, quando um ataque sem precedentes se abateu sobre uma civilização que julgou adquirida por mérito próprio, sujeitando-se servilmente a uma canga sobre-humana. O seu maior pecado? Mantiveram-se sempre a re-eleger os mesmos babuínos reunidos em Congressos.
os promotores da coisa, a ver se a coisa cola lá mais para a frente, mascarada de outra coisa qualquer, lá adiaram a coisa...
«Eu não perdoo a ninguém a mediocridade, a estupidez, a vileza, a malignidade, a incultura, a suficiência, a intolerância, o espírito de compromisso, a cobardia moral...» (Jorge de Sena em 1968, em entrevista à revista «O Tempo e o Modo», via Flor do Cardo)
Muito convenientemente, aproveitando a penumbra: Gaspar força Segurança Social a meter 4000 milhões no Estado
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