,,,mas os Ministros das Finanças Europeus estão preocupados,,, sabidas que são as habituais intenções de Washington (fizeram-no contra a superpotência económica Japão em 1994) de, ao subir as taxas de juro voltar a colocar o Dólar como a moeda mais forte a nivel mundial em detrimento, desta vez, do Euro, fazendo anunciar uma grave crise no modo de vida de milhões de europeus. Segundo o mesmo Financial Times os Ministros europeus buscam um contrapeso na nomeação do nº2 do Banco Mundial (na prática teleguiado pelo FED, o Banco Central norte-americano), para o que agendaram um "encontro informal" com Wolfy com acesso fechado á Imprensa
A flexibilização do PEC, recentemente encomendada por Bush na sua visita á "velha Europa", levou Chirac a dizer (no Japão onde se encontrava de momento a tratar de negócios de Armas, segundo o Daily Times):” não creio que a simples aplicação dos princípios de sã gestão á realidade da vida e ás flutuações da Economia, possa ter consequências na credibilidade do Euro”
Já conhecemos esta conversa: cada qual que se “safe” e nós os ricos estamos primeiro,,, Por sua vez, esta politica do não cumprimento do défice máximo de 3% (e 60% do PIB) pelos 25 países da União Europeia dá carta branca a Washington para interferir na manipulação das economias dos Estados americanizados politicamente seus dependentes (Polónia, Portugal, Itália, etc) com Durão Barroso na batuta NeoCon,,,ainda para melhor se conseguir aprovar a Directiva Bolkestein,,,
bye,bye UE!
Votar NÃO á Constituição do Directório Europeu (como se adivinha irá acontecer em França), até lhes convêm,,,
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