CIA -
estas coisas não são meras notícias de jornal, influem nas condições de vida das pessoas. E não se passaram "a long time ago". Os processos hoje continuam a ser exactamente os mesmos,,, apenas talvez um pouco mais sofisticados.
Dezembro 2001. Recordo-me perfeitamente. Vinhamos de França e parámos num daqueles pequenos hotéis familiares da baía de San Sebastian. A mulher de meia idade que preenchia a ficha, emocionada, de olhos lacrimejantes, não tirava os olhos da televisão: “pobrezitos, daquela gente, falam a nossa língua, de um momento para o ano não têm nada, os bancos faliram, as parcas economias ficaram retidas, as empresas encerraram, a maioria está no desemprego, as pessoas não têm o mínimo para pensar sequer em pôr a mesa". Em directo decorriam cenas lancinantes do chamado “
cacerollazo” na Argentina. Ficámos apreensivos. Em Portugal entrava-se na era Barroso/Santana.
Conhecemos o cineasta argentino
Fernando “Pino” Solanas alguns anos depois de 1968, de ouvir falar na “
Hora de los Hornos”, uma das primeiras grandes denúncias das
criminosas actividades da CIA no exterior; (ver entrevista e introdução à película aqui - 38:16 min):
1 comentário:
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