a propósito da actuação da cançonetista Madonna em Israel, as televisões pisaram e repisaram ontem durante largos tempos de antena a natureza religiosa da artista que, depois de afrontar com escândalos a sensibilidade do mundo católico, resolveu converter-se ao judaísmo. Teria esta eminente celebridade atingido píncaros tão elevados no seu marketing de espectáculo se não fosse levada ao colo por um séquito de rabinos fanáticos de fundamentalistas religiosos?
No seu livro de 2006, "A Sinagoga de Satanás" (a história secreta da dominação do mundo pela doutrina sionista dos judeus) o escritor britânico Andrew Carrington Hitchcock teve muita coisa a dizer sobre a Casa dos Rothschild. De facto este livro é uma revelação das origens dos tempos que correm. A cronologia de um tenebroso sindicato do crime que começou em 1760 quando Mayer Amschel Bauer tomou posse da herança do negócio de empréstimo de dinheiro no gueto de Frankfurt na Alemanha e mudou o seu nome de Bauer para Rothschild, um nome alemão que significa "Escudo Vermelho" e adoptou o simbólico hexagrama que agora adorna a bandeira de Israel pendurando-o como bandeira por cima da sua porta.
Os últimos 250 anos são basicamente a história da devastação que os Rothschilds têm provocado sobre todos os habitantes do planeta. Um desses efeitos que desembocaram directamente no século XX é a quebra da civilização que nos conduz para um desastre global - se não acordarmos a tempo de impedir este desfecho eminente, desmantelando e dissolvendo finalmente o infame e diabólico negócio usurário desta "casa de satanás", cujas raizes originais têm causado a degradação da humanidade nos últimos dois séculos e meio.
(Contra-informação: o sitio "radical.press.com" apresenta o dominio financeiro do sistema de Reserva Federal dominado pela banca judaica como sendo "o perigo bolchevique")
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Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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