“e se o teu olho te escandaliza, lança-o fora. Melhor é entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo ambos os olhos, seres lançado no fogo do inferno, onde o seu verme não morre e o fogo não se extingue”. Macabeus IX, 46-47

Praticamente desconhecido há dois anos, chegou do nada e teve uma ascensão meteórica. O seu nome é Obama, o Abençoado (“baracka”) Obama. Há agora sugestivas
evidências que a CIA o tenha recrutado logo nos seus dias de juventude no “Occidental College", na Indonésia. Aliás, as pistas sugerem que a Agência (ou algum departamento dos serviços na comunidade por ela) tenha desde logo recrutado igualmente a sua mãe, Ann Dunham. Os laços que possibilitam as ascenções nas carreiras não nascem do nada. E algumas ligações disponiveis falam por si:
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O escândalo do passaporte envolveu um homicídio
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O dinheiro é uma história que fala por si
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Espiões, mentiras, o jovem Barry e a sua mãe: Obama esteve no Paquistão em 1981.
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Lolo Suetoro, o avô de Obama, foi o agente chave na ligação entre a petrolífera Mobil/Stanvac e o criminoso regime de Suharto.
E agora surge-nos um intrigante pacote de informações adicionais, pela voz do conceituado jornalista de investigação John Pilger:
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