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segunda-feira, setembro 14, 2009

sombras

“O Homem mais Forte é o mais Livre, aquele que tem o Poder de não querer Poder”
Paulo Teixeira Pinto

Não deixa de ser irónico que na efeméride anual, que celebra a politica como entretenimento, onde a influente Time Magazine nomeia as 100 pessoas mais influentes no mundo, escolhesse no ano transacto a bloguista cubana Yoani Sánchez (uma assalariada do Grupo Prisa) e estejam ausentes da lista sumidades como o camaleão bushista Durão Barroso ou Angela Merkel (não esquecer que Merkel, apesar da notoriedade mediática, não governa sózinha - é apenas a cara exportável da coligação pró-neocon entre os dois maiores partidos da Alemanha, o SPD e a CDU). À luz da importância das notícias que irradiam destas personalidades será a sua não nomeação normal? – no caso de Barroso este é um produto de marketing da Universidade de Georgetown casa da loja maçónica judaica B'nai B'rith que tem fabricado figuras como Carroll Quigley, Bill Clinton, a lebre da corrida presidencial Ron Paul, etc. – tudo figuras consolidadas que já não precisam de mais promoção.

Como seria de esperar, a forma como se elabora a lista dos “100 mais” é obscura. É uma espécie de passagem de modelos sendo os animais admitidos a concurso apadrinhados por notáveis anteriores que por sua vez venceram na passarellle da influência. Assim, cada um dos lulus não dispensa o dono para a exibição - são levados pela trela conforme o tratamento do penteado ideológico ou os cuidados e brilho do pêlo. E cada promotor faz uma breve elegia escrita do bicho que propõe; caniches e donos serão então duzentos (e é nos segundos que se ocultam as pistas para o Poder), com excepções para a malta do espectáculo, como os dois em um Brad Pitt&Angeline Jolie (o casal modelo na moda de adoptar criança esfomeadas, mas não todas, infelizmente) ou a dupla Eric Chivian&Richard Cizik (um físico e um padre em “defesa ecológica do planeta) Shinya Yamanaka&James Thompson (o par da guerra biológica das células estaminais) ou os irmãos Joel&Ethan Cohen que indiciaram o “país que não é para velhos” como a cara do alegado “cinema independente” uma vez que o outro há muito está desmascarado . É engraçado ver aleatoriamente mais alguns casos de "gente influente" e quem os comanda na sombra:
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