Atrás de grupos terroristas armados introduzidos na Síria pelas potências ocidentais capitalistas de mercado, a RTP fez-se representar por um “enviado especial” para relatar a “guerra civil”. O agente apropriado para estes fretes costuma ser o judeu Cymerman – tipo experiente e optimamente remunerado pela competência treinada em não se desbroncar em contradições. Por razões obvias, neste caso não podia ser este; e assim, o homem (Carlos Pinota) lá foi acabando por concluir o relato com um “não existe nada de especial na vida quotidiana de Damasco, eu próprio cheguei à porta do palácio presidencial sem que tivesse sido interceptado por qualquer agente ou força de segurança.
Por contraste com a “ditadura” bahasista que manda na soberania Síria, na “democracia” portuguesa são necessárias 2 dúzias de polícias e ruas fechadas ao comum dos mortais para proteger o títere máximo da Nato em Portugal e o tipo que chegou a primeiro ministro tendo no curriculo a experiência equivalente ao colar de cartazes da JSD e a benção-empresária do truta Angêlo Correia. Face à guerra civil social instalada em Portugal, estes tipos, para andar a passear à beira-mar nos seus tempos livres, não se sentem seguros. Sujeitos ao estigma popular de personas aldrabis encartadas, vêem que se lhes acabou o tempo em que circulavam por aí livremente a excrementar mentiras, encobrindo as fraudes das tribos instaladas à sombra do aparelho de Estado. Levem ao Cavaco que ele assina tudo. Agora escondem-se, como ratos dentro dos esgotos furados da banca privada. Este ano, até a famigerada “festa do Pontal” vai ser realizada dentro de portas de um hotel de quatro estrelas
Sem comentários:
Enviar um comentário