Cameron, o herdeiro cuja família (por sinal judaica) enriqueceu a expensas da Guerra do Ópio durante o saque à China no século XIX, afirmou durante o banquete do Lord-Mayor na City de Londres, que a austeridade e um "Estado mais magro" devem ser conceitos permanentes – os gastos com o sector público devem continuar a ser espremidos visando uma “fundamental mudança de cultura” - a melhor maneira de manter baixo o custo de vida, tomando "decisões difíceis para conseguir um Estado que possamos pagar". Não é o que ele diz que faz a notícia, mas sim o faustoso cenário e objectos que encenam o discurso, a saber:
Um enorme trono entalhado a ouro.
Um pulpito dourado
Cálices em ouro para champanhe;
Uma estatueta de um cavalo em prata
O enorme colar em ouro da senhora sentada no trono.
Casacas de luxo com laços brancos
1 comentário:
São patéticos e tudo parecem fazer para provocar revolta. Parece que estão desesperados por não haver lutas e insurreição para eles puderem finalmente invocar medidas ainda mais extremas e terem finalmente o controle total da população.
Pode ser também simples parvoíce e nem sequer acharem ultrajante o que pregam para os outros e o que eles próprios fazem.
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