"Não legitimem a Corrupção, não votem em Corruptos. Não participem na farsa das eleições.
Usem o "não voto" para refundar a democracia" (citando Marinho e Pinto, ex-bastionário da Ordem dos Advogados e habitué nos show-offs das televisões)
Em suma, esta é a hipocrisia e
a incoerência dos arrivistas recém chegados à procura de protagonismo político e que não têm vergonha de dizer uma coisa e fazer outra, consoante a norma tradicional do Poder:
dar o dito por não dito. Nem é preciso comentar isto politicamente...
basta dar guita ao papagaio
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nova promoção especial, populismo, é entrar senhores, é entrar!
66 por cento dos eleitores inscritos
não votaram, para não terem chatices. Obviamente, o sistema faz as contas aos restantes
34 por cento que compareceram e toda a gente cada um para seu lado clama vitória disto e daquilo. Aprofundando as contas,
os deputados dos dois partidos juntos do Bloco Central foram eleitos com 20,5 por cento dos votos contados, a menor percentagem de sempre.
2 comentários:
Os votos que o Partido da Terra levou a mais foram votos contra a corrupção que grassa no Bloco Central. Os votos que o PCP levou a mais foram votos contra a viragem à direita do PS.
Se não fosse este desvio de votos o PS teria tido maioria absoluta. Provou-se que o PS não é considerado um partido da esquerda por muitos eleitores.
Tudo isto porque o PS não soube, em 3 anos, explicar aos portugueses, como é que faria se fosse governo. É que não é fácil explicar como será possível não aumentar impostos e taxas para reformados, funcionários públicos e trabalhadores privados, e ao mesmo tempo diminuir a dívida externa.
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