ampliar
Ora bem que os europeus, cheirando-lhes a dinheiro fresco, nos queriam desde logo impingir acordos para nos enfiarem bens produzidos na estranja com um olho em África. Mas o Salazar, mais esperto que um alho, trocou-lhes as voltas ao comércio... e investiu a massa no desenvolvimento industrial entregando-o à Igreja para fazer obra. Uma obra eterna, ainda hoje vivemos dela.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
Pesquisar neste blogue
terça-feira, maio 13, 2014
da "Aparição do Cristo-Rei" - se isto não é verdade, o raio que o parta já
lido numa placa no Convento de São Vicente de Fora, próximo do local onde repousam os ossos de Gonçalves Cerejeira, o padre que abençoou o regime de Oliveira Salazar, sobre a construção do monumento ao Cristo-Rei. Se isto não é verdade, então o Salazar não era fascista. Citando: "Durante a 2ª Guerra Mundial, em hora a que parecia inevitável o alastramento do conflito ao nosso País, o Episcopado português fez o voto de erguer um monumento em honra da realeza de Cristo. Construido em Almada, sobrançeiro a Lisboa, o monumento foi inaugurado a 18 de Maio de 1959, simbolizando a gratidão nacional a Cristo, Senhor da História, que, graças à intercessão de Nossa Senhora poupou Portugal ao horror da guerra". Fim de citação. Decerto por coincidência divina, a construção iniciou-se no mesmo ano de 1957 em que Salazar lança o 1º Plano de Fomento, com dinheiro que o regime resolvera finalmente aceitar do Plano Marshall "para o desenvolvimento comercial do país".
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário