... quando se junta a dívida do Estado à das famílias e empresas, Portugal é o país com saldo mais negativo da Zona Euro, à frente até da Grécia. Para aumentar as preocupações, a aproximação das eleições legislativas está a levantar muitas dúvidas. A possível vitória do PS é vista com um “travão à austeridade”, que poderá levar à bancarrota “até ao Natal”. “Portugal é uma bomba-relógio prestes a explodir”, afirma Mathew Lynn, antes de concluir: “A maior parte das pessoas acham que o centro da crise da Zona Euro está em Atenas, mas a verdade é que poderá estar também em Lisboa” (fonte)
Em tempo, Alexis Tsipras acusou Portugal e Espanha de formarem um "eixo contra Atenas" que tentou "derrubar o governo do Syriza" e fazer fracassar as negociações com o Eurogrupo sobre a dívida grega (fonte) A contraproposta entregue pelos credores ao governo grego, é muito semelhante à que Atenas rejeitou no início do mês: mais cortes nas pensões, aumento imediato do IVA e da idade de reforma. (InfoGrécia) E além do mais e principalmente, o sr. Wolfgang Schäuble rejeita a proposta de aumento da carga fiscal sobre os maiores rendimentos - ao rejeitar isto deu-se um passo para trás, diz ele.
Com um boicote que dura faz 5 meses, estão a ser rejeitadas proposta que nunca o foram com os outros paises europeus em crise. Com esta chantagem o objectivo é claro: modificar ou fazer implodir o Syriza ou forçá-lo a abandonar poder. (Andreas Karitzis)
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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