Apresentou-se ontem na feira do livro a obra “
Estado Islâmico”. Foi um momento hilariante, pese a gravidade do terrorismo verbal dos três indivíduos presentes. A saber, como moderador
o maçon das secretas José Manuel Anes ex-militar dos serviços de informações anti-turras durante a guerra colonial; o “investigador” norte-americano
J.M.Berger da Brookings Institution ,
famoso pela escrita de “Jihad Joe, American Who Go to War in the Name of Islam”, colaborando regularmente com a revista “Foreign Policy”. Co-autora do agora editado “Estado Islâmico” é
a judia Jessica Stern, professora em Harvard e especialista em terrorismo e armas de destruição de maciça (as do Bush no Iraque) nomeada pela task-force do Hoover Institute para
consultora do Conselho Nacional de Segurança de Bill Clinton. Como apêndice na mesa,
um jornalista que fotocopiou a ideia destes dois e adaptou a treta para português com o titulo “Os Combatentes Portugueses do Estado Islâmico”. Disseminar o terror psicológico através da cultura é o objectivo. Pelo meio enredos telenovelisticos, como o da mãe parisiense que viu o filho começar a deixar crescer a barba e usar túnicas brancas e foi fazer queixa dele à policia. A ideia que os refugiados dos barcos no Mediterrâneo possam estar a ser aproveitados para infiltar terroristas do ISIS na Europa. Ou
a célebre anedota dos terroristas do Islão pretenderem invadir-nos, ao Al-Andaluz, e restaurarem aqui o Califado. Tomáramos nós fosse verdade, porque a Ibéria nunca mais voltou a atingir um grau de desenvolvimento cultural semelhante desde então.
Se é certo que
o terrorismo existe, se o Islão não é o inimigo em si, a que propósitos serve a existência destes grupos extremistas? quem os criou e em que circunstâncias? se é verdade que a invasão do Iraque pelos Estados Unidos foi uma catástrofe que fez regredir a civilização no Médio Oriente , que a tropa fandanga formada como lacaios dos invasores em nome do corrupto poder local, se durante uma década a "democracia" não produziu forças da ordem capazes, rendendo-se regularmente essa soldadesca capanga e entregando ao "inimigo" as armas que os EUA que haviam dado,
a quem serve essa criminosa balbúrdia?
Em Julho de 2014 o ex-funcionário da NSA Edward Snowden revelou documentos que comprovam o que é
uma verdade evidente, que um agregado da CIA, da Mossad e o britânico MI6, a tripla aliança Sionista, trabalharam juntos para criar o “Estado Islâmico da Síria e do Iraque” (ISIS), uma organização terrorista estudada para atrair militantes radicais dos mais diversos quadrantes mundiais a um único núcleo central, usando a estratégia definida como “ninho de vespas”. A vespa usa formigas mortas para proteger o seu ninho.
No vespeiro de Israel a única solução para protecção do Estado racista Judaico foi criar um inimigo perto das suas fronteiras sobre o qual possa recair o ódio, os bombardeamentos e a destruição que neutralize a ameaça anti-Sionista. (ler mais)
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