ó pá, eu sou candidato, vem votar em mim |
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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segunda-feira, junho 22, 2015
o Domínio dos Monopólios e a sua fusão com o aparelho de Estado
o Capitalismo monopolista de Estado pode assumir diferenças consoante a natureza das classes que dominem a sociedade. Ou que pareçam dominar quando assessorado por grupos a troco de algumas insignificantes migalhas do Poder.
A contradição Povo-Monopólios pode contudo suscitar, sem que disso haja consciência, uma aliança de classes em luta por um capital não-monopolista numa democracia avançada do ponto de vista burguês conduzido pela diplomacia política do capital monopolista. As formas e o ritmo do processo de concentração, expresso nas formas de persistência de capital não monopolista, constituem frequentemente simples medidas estratégias que servem os interesses políticos do capital monopolista, assegurando a sua hegemonia política sobre a burguesia como totalidade e mantendo a coesão política do bloco do poder face à classe operária e aos trabalhadores do sector produtivo. O capital monopolista significa os empreendimentos dominantes em certos ramos-chave da produção. Deste modo o bloco dirigente, alargado a esses grupos da intelectualidade pequeno-burguesa, é controlado pelo capital monopolista.
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