O caso não tem nada de anormal, para quem tem vigiado de perto a falsa Obra de Deus. Ao autor deste blogue até deu jeito por via de “prantar” aqui as coxas duma gaja, não fossem os prezados leitores aqui do gueto pensar que eu sou algum anormal, num pais de garanhões católicos onde os 5 blogues mais lidos, segundo o Blogómetro são o “Aqui é só gatas”, o “Sexo na Banheira”, “Apanhadas na Net”,” Megafone” e o “Pitas Nuas”
Os numerários têm de usar o cilício duas horas por dia, no alto da coxa (como mostra a imagem ao lado). A mortificação evoca o sofrimento de Cristo na cruz. Disse o fundador da Obra: "Trata o teu corpo com caridade, mas não com mais caridade que a que se tem com um inimigo traidor"
Opus Dei – os bastidores
Quando era da Opus Dei, Antonio Carlos Brolezzi foi obrigado a usar um macacão anti-masturbação. O equipamento destinava-se a combater a "doença" que seu confessor diagnosticou como "erotismo mental". Tratava-se de umas calças jeans e uma camisa de flanela costuradas uma na outra e vestidas de trás para a frente com o objectivo de impedir o jovem de 20 anos de alcançar a parte mais íntima de sua anatomia. Brolezzi, hoje um bem casado professor do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo, tem se dedicado a narrar em tom confessional as lembranças sexuais de uma década dentro da poderosa prelatura do Papa. Agora o assunto foi capa na revista “Época” e já corre mundo.
e como estamos em época de promoção de fundamentalismos, aqui fica o lembrete para o sitio OpusLivre.org para acompanhamento da causa e memória futura.
"Não tenhas medo à verdade, ainda que a verdade te acarrete a morte." (Josemaría Escrivá - Caminho n.34)
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