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terça-feira, setembro 12, 2006

Bloco Central deixa Corrupção (um negócio de Estado) de fora

um, que "não se conformava", eleito mudo e calado, o outro eleito pelo método americano para se manter em silêncio, enquanto não se revogou uma única das medidas tomadas desde o governo Barroso*,,, já conseguem descobrir quem representam ? e,,, recorrendo ao léxico popular, já conseguem descobrir agora o que é que este "par de jarras" anda a fazer?



filhos da república: os mais dilectos, BCP/OpusDei, BES/Escom e BPI, declararam, no primeiro semestre de 2006, 378 milhões de euros de lucros, (salvo os valores não quantificados que estão sediados em off-shores), o que representa um aumento de 31,6% em relação ao mesmo periodo do ano passado. "Vivemos numa economia dualista", explica o nº2 da Goldman Sachs, o economista António Borges: "Enquanto metade da economia está de rastos, a outra metade está muito próspera".







(ver noticia aqui)


Nem de propósito, segundo assinalava o relatório do Banco Mundial divulgado em Junho passado, Grécia e Portugal são os países com mais «significativos problemas de corrupção em curso».

"O relatório avalia os esforços para reduzir a corrupção em 26 países ex-socialistas, na Turquia e em cinco países da União Europeia (Alemanha, Espanha, Grécia, Irlanda e Portugal), usados estes como termo de comparação. Sustenta-se no documento a necessidade de concretizar reformas que previnam as reincidências Apesar da sua prevalência em muitos países da Europa de Leste e ex-União Soviética, a corrupção permanece elevada em muitos países da Europa ocidental.
Nos países da União Europeia, a corrupção no sistema tributário revela-se relativamente alta na Grécia e Portugal e muito baixa na Alemanha, Espanha e Irlanda. «O suborno em Portugal é tido como sendo particularmente prevalente a nível local e como certo em agências governamentais chave (incluindo a polícia, a administração fiscal, e a judiciária, bem como nos desportos)», segundo assinala o relatório do Banco Mundial". (fonte)

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