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segunda-feira, fevereiro 12, 2007

estes tipos é que pretendem representar
as vítimas judias na 2ª Grande Guerra?

¿Algum governo no mundo, algum meio de comunicação, pode justificar a existência e a política do estado de Israel como reivindicação de um suposto "holocausto"?

Menos de um ano depois da invasão do Iraque foram divulgados videos mostrando soldados e oficiais israelitas colaborando com o treino militar de forças curdas, ou seja, desde 2004. A situação surgiu, desde logo, como mais uma evidência de que derrubar o regime de Saddam Hussein em 2003 era apenas o primeiro passo de um plano mais amplo dos Estados Unidos e Israel para assegurar os seus interesses estratégicos e redesenhar todo o mapa do Médio Oriente. Contudo um confronto militar com o Irão poderá ter consequências desastrosas para o imperialismo americano - o que, para o mundo em geral é uma coisa boa - resta saber qual será o preço a pagar pelos que no Ocidente estão inocentes , resultante da tomada de decisões dos criminosos sionistas.

"A Terceira Guerra Mundial... já começou. O que agora estamos a ver no Médio Oriente é um capítulo dela", Daniel Gillerman, embaixador israelita nas Nações Unidas, Julho/2006

Herzliya é uma universidade privada laica que desempenha um papel central na vida política israelita. Dispõe de dois centros de investigação particulares: o Instituto contra o terrorismo, dirigido por Shabtai Shavit (director do Mossad de 1989 a 1996), e um Instituto de política e de estratégia, dirigido por Uzi Arad (antigo subdirector do Mossad). Desde 2000, o centro organiza uma conferência anual sobre a "segurança de Israel" que já se impôs como o lugar onde são accionadas as decisões estratégicas. Foi aí que se decidiu o ataque ao Líbano o ano passado, como tinha sido determinada a ofensiva contra Gaza em 2003. A sétima conferência de Herzliya teve lugar em fins de Janeiro de 2007 com a presença macissa dos Neocons yankees -

tanto bastou para de imediato se começarem a fazer ouvir os rumores da estratégia para nova agressão, desta vez ao Irão, como vem sendo de há muito programado. (Ler Mais)

A caminho do Golfo Pérsico está o porta-aviões nuclear USS John C.Stennis que tem uma tripulação de 5.000 homens e dispõe de uma centena de aviões e helicópteros. Vai apoiar o USS Eisenhower, que tem 4,5 hectares de área de deck, 3200 tripulantes 2480 pilotos, já habitualmente estacionado na zona.

Como é imprescindivel dar emprego remunerado a tanta gente, as habituais provocações já começaram: os EUA acusam o Irão de vender armas à resistência iraquiana - bastará a partir de agora fabricar um qualquer pequeno pretexto em que os yankees são useiros e vezeiros, para pôr toda esta máquina de guerra infernal a funcionar - porém toda esta gente não é estigmatizada pelo odioso das acções de bombardear e assassinar pessoas - é tudo feito de forma tecnológicamente limpa; estes mais de 10 mil funcionários da morte mais parecem empregados de escritório que vivem numa empresa multinacional com alojamentos de luxo, ginásios, boa alimentação, serviços médicos eficientes, etc (exactamente aquilo que falta aos contribuintes que pagam a guerra)

não era giro alguém conseguir espetar
com uma merda destas no fundo?

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