os eleitores estão entalados entre duas seitas secretas

"Não hão-de tantos portugueses abster-se em eleições: no boletim de voto estão partidos, mas é em lojas secretas quer votamos" (Eduardo Cintra Torres, CM)

O comentário em cima à esquerda é de José Eduardo Moniz o guru que tem orientado a programação televisiva em Portugal por décadas. Actual vice-presidente da Ongoing, a empresa privada envolvida no escândalo da supervisão dos serviços secretos portugueses, Moniz deixa subliminarmente transparecer neste comentário sobre a ineficácia do lider do grupo parlamentar do P"S" que considera normal que os deputados eleitos se possam comportar como uma bando de carneiros que obedecem às directivas de uma qualquer organização centralizada, única, oculta e não eleita. O comentário em cima à direita é do maçon (não assumido publicamente) Vitalino Canas. Todos os partidos neoliberais estão inquinados por sociedades secretas e facturam sobre isso



Para além da tradicional influência da Maçonaria no PS (Vara, Arnaut, Rui Pereira, Lacão, Almeida Santos, Medeiros Ferreira, A. Vitorino, João Soares, Jorge Coelho, Cravinho, etc), uma organização secreta de laicos contra a crescente subida de hegemonia por parte da seita católica Opus Dei, as duas organizações ora juntas ora à compita conseguiram a proeza de organizarem na sombra as últimas eleições presidenciais com candidatos que juram obediência exclusivamente seus: Soares (maçon) Cavaco (opus dei), Alegre (maçon) e Fernando Nobre (maçon).

Actualmente todos os 3 lideres das principais bancadas parlamentares, do PS (Zorrinho) PSD (Montenegro) CDS (Nuno Magalhães), são membros da Maçonaria, embora nenhum deles o tenha revelado por sua iniciativa. Nove em cada dez deputados são dirigidos por maçons! O homem forte deste governo, Miguel Relvas que supervisiona Passos Coelho, é maçon! (1) e quem insiste em denunciar isto está implicitamente contribuir para beneficiar o jogo oculto da seita Opus Dei (Eanes, Cavaco, os Espiritos Santos, Mota Amaral, a Igreja em peso, Teixeira Pinto, Lobo Xavier,, e a maioria dos ministros do actual governo)

(1) Conluio: Passos Coelho e Relvas sabiam da existência do controlo dos serviços de informações pela Maçonaria
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