O edificio obedece ao design clássico da Ordem Maçónica e está repleto de referências simbólicas aos mitos religiosos inventados pelo "povo judeu", ele própria uma entidade igualmente inventada pela canibalização cultural de outros povos. Nas imediações, na foto da esquerda, num antigo cemitério muçulmano os israelitas construiram um obelisco ao estilo Egipcio, que é assim como quem diz: foi dali que fugimos da escravatura, para deus nos abençoar facultando-nos por sua vez o designio de escravizarmos outros povos oriundos das mesmas regiões ancestrais - dos quais dizemos que já não são deles mas nossas.
No mundo de hoje Israel é a principal fonte de emissão de anti-semitismo, ameaçando a segurança de todos os que se dizem judeus, nascidos nas mais diversas regiões e integrados nos mais diversos povos. Auto proclamando-se a si próprios como "Estado Judeu", mas agindo como um Estado pária, Israel expõe todas as comunidades de religião judaica à revolta e à retribuição do ódio. O morticinio de Gaza provocado pela operação de invasão "Chumbo Fundido" de que agora passa a terceira efeméride ou o massacre dos 19 activistas da flotilha da liberdade que visavam romper o cerco ao povo palestiniano, demonstram a evidência de que o actual objectivo dos Sionistas não é proteger os judeus do anti-semitismo, mas de facto criar anti-semitismo para servir de pretexto ao desencadear de acções violentas e criminosas. O propósito é vitimizar os Judeus, mas de facto essa politica faz deles uns párias perante todas as nações, sem qualquer escolha que não seja seguir e obedecer ao dickat Sionista.
Eventualmente eles serão sacrificados pelos objectivos Sionistas, como o foram quando os abandonaram à sua sorte no internamento em campos de concentração, num acontecimento depois chamado holocausto. Tudo isto acontece porque os dirigentes sionistas pertencem à ordem Maçónica e regem-se pelo misticismo da cabala, estudam o talmude e professam outros ritos secretos, de facto com a intenção de edificarem uma Nova Ordem Mundial que esteja de acordo com a sua ambição de expansionismo da palavra biblica. A maioria dos Judeus não faz parte disto, excepto para ser sacrificada de novo por uma causa para a qual eles não escrevem uma linha.
O Sionismo, como ponta de lança imperialista no Médio Oriente, expõe os israelitas e judeus à legitimação de uma moral criminosa, assim eles podem vir a ser liquidados novamente sem qualquer compaixão. Apesar de pressentirem isso, muitos israelitas e judeus ainda cooperam apoiando os procedimentos ultrajantes de Israel com desculpas esfarrapadas, permanecendo indiferentes à possíveis consequências.
Façamos esta aritmética moral: Em 2006 Isarel matou 1.400 Libaneses e inflingiu 10 mil milhões de prejuizos apenas porque dois soldados tinham sido capturados. Em 2009-10 Israel matou 1.300 civis em Gaza e danificou um número incontável de edificios, por causa de meia-dúzia de rockets artesanais. A partir daí tem ameaçado de morte toda a gente que tente aproximar-se das vitimas sobreviventes. Através desta posição Israel põe em perigo a segurança de todos os judeus, inclusivé e particularmante a importante colónia ancestral judaica existente no Irão, que é a nação que se segue mais ameaçada.
Similarmente, a 7 de Agosto 1933, em declaração trancrita no New York Times, o multimilionário judeu-americano Samuel Untermeyer, representando toda a judiaria ali politicamente organizada, declarou guerra à Alemanha Nazi e obrigou os Estados Unidos a declarar o boicote a todas as exportações de produtos fabricados na Alemanha, traduzindo nas suas próprias palavras: "Que os judeus de todo o mundo declarem a Guerra Santa contra a Alemanha!" - Isto, ("a santidade" dos objectivos económicos a atingir pela guerra) aconteceu enquanto meio milhão de Judeus que viviam na Alemanha eram sujeitos pelos Nazis a perseguições e a toda a espécie de represálias! Do mesmo modo, seguindo o mesmo cânone religioso, podemos afirmar que os Judeus de hoje são igualmente reféns dos vergonhosos designios de Israel.
a Fonte Untermeyer em Central Park, New York
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