Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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terça-feira, janeiro 24, 2012
nem um cêntimo para o Cavaco
Os meninos e meninas do Jugular, Fernanda Câncio, uma socratista indefectivel, Daniel Oliveira do Arrastão, um notório reformista em prol dos interesses capitalistas instalados; e o jornalista Paulo Querido resolveram oportunisticamente divertir-se ao tentar pôr-se à cabeça de uma justa acção de protesto dos "Precários Inflexiveis" contra as declarações do Presidente da república. Peço desculpa a todos os desempregados e precários deste país, era para ir, mas assim sendo
já não vou...
a maré alta eleva todos os barcos, mas nos botes-furados destes tipos o povo não embarca, sob pena de naufragar
Cavaco: "Não fui suficientemente claro" - quanto mais fala mais se enterra; na sua falta de dignidade para o lugar que ocupa, especializou o Estado em produzir despesas de merda e papel abundante para os seus amigalhaços:
Enquanto o tesoureiro do Rei conta as moedas, Santo Antonino desmascara 2 vigaristas disfarçados de pedintes (Sigismondo Coccapani - 1583-1643 - Museo Nazionale di San Marco, Florença) .
2 comentários:
Nem a brincar...
Que se vayan,todos!
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