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a Manifestação exigindo a queda imediata deste governo é já no próxino sábado, tendo início às 15 horas no Marquês de Pombal em Lisboa. A "Plataforma 15 de Outubro" (a qual todas as forças populares progressistas devem apoiar) apela a tod@s que exijam na rua viver em democracia e que “em Democracia o poder é do povo e de mais ninguém”(1) Entrevista de Arménio Carlos à SIC Notícias: O que ficou por dizer por parte da CGTP: a estreita visão reformista da Central Sindical impediu uma resposta completa a Mário Crespo que está ali no lugar de pivot para usar a linguagem das elites instaladas e representar os patrões. Respondendo à provocação de "a concertação social estar limitada por não haver dinheiro", Arménio Carlos, que noutras passagens desmontou competentemente alguns mitos da burguesia, disse e muito bem "haver dinheiro há". Só que, foi o que ficou por dizer que torna limitada a sua intervenção. O dinheiro, que existe, pois Portugal continua a produzir, todos os meses, 15 mil milhões de Produto Interno Bruto (matéria colectável), não chega é para pagar uma dívida ilegítima, ilegal e odiosa para servir os interesses das grandes corporações financeiras e bancárias e, ao mesmo tempo, para fazer face às obrigações do Estado, quer na implementação de investimentos produtivos, quer nas prestações sociais a que deveria estar obrigado"
(Luta Popular)
(2) Álvaro Santos Pereira: "Até 15 de Outubro (do ano passado), o Governo diz que apresentará um modelo "sustentável" para o mercado da electricidade sendo que "o Nuclear é uma possibilidade"
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4 comentários:
boas, xatoo.
Belo blogue, continuas a manter.
Só um pequeno reparo àcerca de Armenio Carlos x Mario Crespo. E porque, ocasionalmente, vi e ouvi.
AC fez perder o fio à meada ao MC e, por isso, foi sempre interrompido para explanar as suas teses. O que aconteceu tambem na situação que referes.
Daí não concordar por apodares de reformismo a falta de resposta (completa) de AC. Chamar-lhe-ia antes "esperteza reaccionaria do MC em não deixar vir a lume tudo o que AC invocasse para desmontar a manipulação ideologica do que estava em causa.
Um abraço.
Considero que a posição é reformista, porque a CGTP já deveria ter batido com a porta há muito mais tempo... mas a maldita postura de (impossivel) conciliação entre interesses de patrões e interesses de de assalariados tem vindo de cedência em cedência a conduzir os trabalhadores ao actual beco sem saída. A luta deveria ter sido radicalizada há muito mais tempo, não é agora depois da casa legislativa estar a ser assaltada. Além do mais, como já deves ter reparado, esta situação está a provocar a menorização mediática da CGTP equiparando-a à expressão eleitoral do PCP
Cumprimentos
Obviamente, estou de acordo com o ultimo paragrafo.
A direita usa todos os truques, mais ou menos porcos, para reduzir o espaço mediatico da CGTP e ao mesmo tempo deturpar a sua mensagem.
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