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domingo, fevereiro 05, 2012

Estávamos nós Going para não Ongoing…

quando alguém pensou: “a confirmar-se o que tem sido afirmado nos jornais alguém tem de ir bater com os costados na prisão por um bom naco de tempo

Segundo o jornal “Público” há mais gente a ser investigada no âmbito do caso dos espiões que trabalham (ou “trabalharam”) para os Serviços Secretos do Estado português. Os visados são João Alfaro, (do SIED) e Paulo Félix, do Serviço de Informações de Segurança (SIS), que está sob investigação por alegada utilização abusiva de dinheiro público. O ex-expião tinha responsabilidades na área da informática, onde foi encontrada uma sobrefacturação de 300.000 Euros justificada com documentos falsos. (fonte)
Como habitualmente em Portugal, quem dá umas “palmadas” secretas no Erário Público ou transfere informação lucrativa, (a mando não se sabe bem de quem nem para quê), para empresas privadas é considerado “Espião”; Juntando o útil ao agradável (espiar e roubar), assim sendo, o Estado português está transformado no maior serviço secreto do mundo.

Só um pequeno aviso interpares concorrentes, que tanto vale para o grupo mediático do bilderberger Pinto Balsemão como para a rapaziada da nóvel concorrente Ongoing: quem porventura apresentar facturas com a ortografia não tradicional (a fazer escola a regra CCB) sujeita-se a ver negado o pagamento do valor

Uma estória dramática de "espionagem"
protagonizada por corredores de fundo


O Estado português, (por notificação recebida de decisores globais superiores) “decidiu” uniformizar todas as Entidades policiais e Serviços de Informações num único sistema de comunicações integrado (SIRESP, uma tecnologia que permite ligar todos os telefones de um país a uma única central de escutas), com registos informáticos de todas as ocorrências consideradas relevantes (não se sabe muito bem por quem). Devido à sua importância, o Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED) ficou sob o comando directo do 1º Ministro (1).

A montagem do sistema nasceu logo debaixo do esquema de corrupção vigente, através de uma empresa administrada por Daniel Sanches, antigo quadro do BPN e director do DCIAP até integrar o XVI Governo Constitucional como ministro da Administração Interna em 2004/2005. Ele e o ex-titular da pasta das Finanças, Bagão Félix, adjudicaram o sistema SIRESP três dias após terem já perdido as legislativas”. Dias Loureiro era então administrador não executivo do grupo SLN presidido por Oliveira e Costa, por sua vez antigo secretário de Estado da Administração Fiscal. O Conselho de Ministros do Governo de Santana Lopes na pessoa do ministro Morais Sarmento nomeou o reformado juiz Branquinho Lobo como Director Nacional da Policia de Segurança Pública. Branquinho já estava “reformado por inaptidão mental” mas a sua posição na Maçonaria prevaleceu sobre a incapacidade.

Nos serviços de informações e escutas está lá tudo, em ficheiros associados a cada nome, gostos pessoais, ligações que frequenta, links da wikipedia, historial e tendendências sexuais e amorosas, sites que lê, apreciações de carácter, descrições de agendas, etc. Estes dados atingem todos os patamares de gente ligada à governação, a partidos politicos e, como é evidente, a potenciais contestatários ao sistema

mais protagonistas

O maçon Agostinho Branquinho, através de Miguel Relvas, o líder de mais alto grau maçónico neste governo, foi o primeiro contacto da Maçonaria para chegar ao actual primeiro ministro Passos Coelho – Branquinho que há 8 meses não sabia o que era a Ongoing acaba por desistir da posição de deputado do PSD para ser contratado pela… Ongoing
Rui Pereira, maçon de elevado grau, ex-director do SIS, em tempo nomeado ministro da Administração Interna foi o responsável pelas ligações com o aparelho do Partido dito “Socialista”

O “padrinho” (2) que iniciou o ex-director do SIED Jorge Silva Carvalho, o maçon José Manuel Anes (personagem que nunca foi eleito para coisa nenhuma), desde 2004 vice-presidente do “Observatório de Segurança, Crime Organizado e Terrorismo” (cujo presidente é Rui Pereira) o de mais elevado grau maçónico na orgânica dos “espiões”, foi o responsável que veio a terreiro denunciar que na loja (de baixo grau) Mozart havia gente que tinha utilizado a Maçonaria para obter lucros pessoais, ultrapassando Silva Carvalho a hierarquia de obediência à Ordem ao transmitir informações confidenciais dos serviços secretos à empresa Ongoing para onde se viria a transferir como administrador

(a Luta de Classes? isso é bom para os Profanos)
notas:
(1) O contraponto ao poder da “Entidade Governo” na sua missão de assegurar a “Segurança Interna” contra hipotéticas revoltas do seu povo, é feita pela “Entidade Presidência da República” que, acumulando a função de Cmdt do Estado-Maior das Forças Armadas, reporta directamente à NATO na intenção de controlar as intervenções para conter revoltas que ameacem o actual paradigma global
(2) José Manuel Anes: “Ele (Silva Carvalho) maltratou o padrinho, dentro e fora da Maçonaria, e começou a fazer o contrário do que eu lhe dizia (…) a Loja fazia rodear as suas reuniões de um “inabitual secretismo (…) Eu próprio tentei fazer-me convidado para essas reuniões, sem êxito (…) Eu sinto-me responsável por ele, mas ele vampirizou o projecto”. Apesar destas andanças, reza o curriculo de José Manuel Anes que já está reformado, auferindo a respectiva choruda pensão da Função Pública desde 1997. É especialista de "Correntes Esotéricas Ocidentais", e escreveu prefácios para vários ensaios sobre a Maçonaria, os últimos dos quais para “O Pensamento Maçónico de Fernando Pessoa” de Jorge de Matos e “La Franc-Maçonnerie comme Voie d’Éveil” de Rémi Boyer. (fonte)
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1 comentário:

Anónimo disse...

O verme fascista e anti-semita Xatoo, agora mete passarinhos no blogue.