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Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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quinta-feira, novembro 01, 2012
mais um Gatuno (de alto gabarito europeu) obrigado a fugir da revolta popular
Barroso, moderno avatar dos Shylocks europeus, é apupado à saida do Teatro Municipal de Almada no final do "O Mercador de Veneza". A peça e o trabalho do TMA continuam a ser muito dignos de ser vistos e, ao que se consta, a sala já foi desparasitada depois de tão funesta presença...
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